«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
segunda-feira, abril 28, 2008
Da série "Frases que impõem respeito"™ [151 – Número duplo]
“(…) nunca seria candidato se falando com ele [Menezes] olhos nos olhos tivesse sentido algo diferente”.
Santana Lopes, que se escusa no entanto a revelar “as conversas e outras formas de comunicação” mantidas com Menezes, dada a sua natureza privada
“Algumas centenas numa lógica de cascata.”
Marco António Costa, quando questionado sobre o número de militantes auscultados para avaliar o sentimento das bases do PSD do Porto, cuja “esmagadora maioria” apoia Passos Coelho (no Público de hoje)
Paulo Portas: a impunidade não pode continuar - 5 (...) Bom, nem vale a pena falar do caso que não é de incúria, mas de despudorada violação criminosa, que levou Paulo Portas a sair do Ministério da Defesa com quase 62.000 fotocópias de documentos classificados como "confidencial", "NATO", "submarinos", "ONU" e "Iraque"; documentos que não são obviamente “pessoais”, como ele alegou, já que se fosse esse o caso, bastaria levar ....os originais. Resumindo, já que Paulo Portas insiste na necessidade de pôr fim à impunidade no Estado e dos seus agentes, porque não apurar a extensão das suas próprias responsabilidades quando foi governante de Portugal? A impunidade não dura para sempre. A de Paulo Portas não pode continuar.
4 comentários :
Pois, “Algumas centenas numa lógica de cascata.”, mas quando chegou ao Mário Crespo travou às quatro rodas!
(Ainda serão os resquícios de Cunha Vaz?)
Mas o chavalo de Gaia usa bem o termo repristinar e o resto são tretas ! :)
Paulo Portas: a impunidade não pode continuar - 5
(...)
Bom, nem vale a pena falar do caso que não é de incúria, mas de despudorada violação criminosa, que levou Paulo Portas a sair do Ministério da Defesa com quase 62.000 fotocópias de documentos classificados como "confidencial", "NATO", "submarinos", "ONU" e "Iraque"; documentos que não são obviamente “pessoais”, como ele alegou, já que se fosse esse o caso, bastaria levar ....os originais.
Resumindo, já que Paulo Portas insiste na necessidade de pôr fim à impunidade no Estado e dos seus agentes, porque não apurar a extensão das suas próprias responsabilidades quando foi governante de Portugal?
A impunidade não dura para sempre. A de Paulo Portas não pode continuar.
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