segunda-feira, abril 28, 2008

Da série "Frases que impõem respeito" [151 – Número duplo]

    “(…) nunca seria candidato se falando com ele [Menezes] olhos nos olhos tivesse sentido algo diferente”.
      Santana Lopes, que se escusa no entanto a revelar “as conversas e outras formas de comunicação” mantidas com Menezes, dada a sua natureza privada
    “Algumas centenas numa lógica de cascata.”
      Marco António Costa, quando questionado sobre o número de militantes auscultados para avaliar o sentimento das bases do PSD do Porto, cuja “esmagadora maioria” apoia Passos Coelho (no Público de hoje)

4 comentários :

james disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
james disse...

Pois, “Algumas centenas numa lógica de cascata.”, mas quando chegou ao Mário Crespo travou às quatro rodas!

(Ainda serão os resquícios de Cunha Vaz?)

Anónimo disse...

Mas o chavalo de Gaia usa bem o termo repristinar e o resto são tretas ! :)

Anónimo disse...

Paulo Portas: a impunidade não pode continuar - 5
(...)
Bom, nem vale a pena falar do caso que não é de incúria, mas de despudorada violação criminosa, que levou Paulo Portas a sair do Ministério da Defesa com quase 62.000 fotocópias de documentos classificados como "confidencial", "NATO", "submarinos", "ONU" e "Iraque"; documentos que não são obviamente “pessoais”, como ele alegou, já que se fosse esse o caso, bastaria levar ....os originais.
Resumindo, já que Paulo Portas insiste na necessidade de pôr fim à impunidade no Estado e dos seus agentes, porque não apurar a extensão das suas próprias responsabilidades quando foi governante de Portugal?
A impunidade não dura para sempre. A de Paulo Portas não pode continuar.