1. O comentador/professor deu hoje como justificação para Manuela Ferreira Leite não apresentar um programa político — ou, pelo menos, uma ou duas ideias estruturadas — a circunstância de o Governo se poder aproveitar do que viesse a propor, pelo que a líder do PSD só deverá fazê-lo, em seu entender, quando se aproximarem as eleições. Recordam-se do que Luís Filipe Menezes disse a propósito desta mesma questão numa entrevista ao Expresso (em 22.12.2007)? Isto: - Expresso — E quando serão perceptíveis as políticas alternativas às do Governo?
Menezes — Se neste momento tivesse um programa de governo feito não o apresentava. Seria uma burrice. Tenho é que combater o PS e as minhas propostas têm que ser apresentadas nos «timings» certos. Se o fizesse agora, o dr. Silva Pereira iria procurar desacreditá-las. As propostas de governação são algo para os últimos seis meses.
3. O zumbido em torno do ministro da Agricultura resultou de uma simples troca de palavras: Jaime Silva disse que a CAP representava “a direita conservadora”; alguma imprensa relatou que o ministro dissera que a CAP representava “a extrema-direita”. O Prof. Marcelo construiu a polémica com o ministro na base deste “lapso”. Hoje, voltou a argumentar contra Jaime Silva no pressuposto de que ele havia chamado à CAP “extrema-direita”.
Só discordo de um aspecto na réplica de Jaime Silva: a prédica dominical não é um programa similar ao Gato Fedorento; é tempo de antena do PSD. Não devia ser pago, e bem pago, pelos contribuintes.
10 comentários :
Sei que dizem que é uma inteligência mas às vezes parece um bocado alterado. Ele mete-se nos copos ( vinho fino de certeza ) ?
É uma vergonha os políticos comentadores. Só em Portugal. Só em Portugal!!! É uma réstia de fascismo.
Isso é uma vergonha. Sócrates e Santana. Marcelos, Vitorinos, Pachecos, tudo vergonhoso.
É um mal princípio, uma deformidade. QUANDO ISSO ACABA????
Edie Falco
Não é copos, não...
O comentador/professor deu hoje como justificação para Manuela Ferreira Leite não apresentar um programa político — ou, pelo menos, uma ou duas ideias estruturadas — a circunstância de o Governo se poder aproveitar do que viesse a propor, pelo que a líder do PSD só deverá fazê-lo, em seu entender, quando se aproximarem as eleições."
Nem mais Eu faria o mesmo!
E qto ao comentador...ele não pode esquecer que não pode separar a sua imagem de politico da sua imagem de ............politico comentador.
Pois!!É dificil!
Nunca vi isso. Um comentador, que se coloca como não político, mas que declara que gostaria que o próximo governo fosse de maioria, do PSD.
Quando é que acaba essa deformidade lusitana dos políticos-comentadores? Isso é brincar às democracias.
Isso não se vê nem no 3º Mundo.
1. Para além do óbvio,
gostava de referir a "honestidade intelectual" de MRS, nos seus comentarios sobre os incidentes do CJ da FPF:
2. Referia o magno Professor
- e já agora diga-se, foi derrotado nas eleições para Director da FD pelos seus pares -
que o presidente do CJ "pode sempre terminar uma sua reunião por motu próprio"...
"mas é um orgão colegial" retorquiu, incrédula, a jornalista
"isso não afecta esse direito absoluto do Presidente",
respondeu sem pestanejar, ilustre catedratico
acrescentando, contemporizador e justo,
que o que os outros membros do CJ podem, é "posteriormente vir a contestar essa decisão"...
3. Quer dizer, o ilustre pensador
ou não sabe ou faz-se desentendido
primeiro,
que "presidente de um órgão colegial é igual aos outros membros desse órgão"
só tendo de "superior", o facto de presidir às suas reuniões, e, nelas, ter voto de qualidade se houver "empate de votos"...
4. Mas neste caso, ACRESCE ainda, que o que se pretendia como finalidade última,
era que,
sobre uma "anterior decisão do CJ da Liga", com prazo para ser "transitado em julgado" para efeitos duma taça UEFA
ou pura e simplesmente, não se a confirmar (daí a pretensão de impedir a presença de um certo vogal...)
ou
impedir a votação respectiva agendada para essa reunião,
o que impedia o cumprir-se o prazo da dita "decisão em julgado",
5. Assim se obteria aquele efeito referido da taça da UEFA...
6. E foi isto que o Presidente do CJ intentou fazer contra a "maioria de outros mebros do CJ",
que, saliente-se, respeitaram sempre o respectivo quorum exigido,
sendo que todos estes factos nem sequer referidos por MRS.
7. Seja, mesmo perante " um efeito final pretendido pelo Presidente do CJ",
através de um "conjunto de actos isolados"
que "ligados entre si",
visavam aquele "efeito maior",
de definir quem ia ou não, á tal taça da UEFA
o dito Prof. Dr., nem também este aspecto da questão contemplou na sua análise da questão...
8. Penso que são PORMAIORES demasiados que atestam a "seriedade intelectual" do senhor em questão
já que não deverá ser ignorância do dito,
penso eu de que...
abraço
Dá pena esta alteração dos principios da política. Agora a política não é aquela nobre arte de providenciar o bem comum. É encarada como uma fonte de poder e uma luta pelo sucesso pessoal... É por este tipo de coisas que isto vai assim...
É um nôjo este comentador partidario, pelo seu cariz parcial, anedotico e demagogico.
Como é possivel que a RTP continue a pagar a este imbecil e nos aturar este paquiderme?
Rua com ele.Já chega de parvoíces e conversa da treta.
Santana tinha razão, quando quiz correr com este palhaço.
QUANDO É QUE O MARCELETE COMEÇA A PAGAR À RTP PELO TEMPO DE ANTENA ?
Ninguém mexe com Marcelo. Estão todos reféns. Vejam o que aconteceu com Santana.
Edie Falco
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