O PPM diz que sou “intrigante”, porque consegui «antecipar em "poste" - com a ajuda de Eduardo Pitta, é verdade - o que foi dizer o presidente da ERC ao Jornal Nacional da TVI». Se calhar, não é caso para pensar numa reedição da Cova da Iria.
Provavelmente, Eduardo Pitta, João Galamba, Azeredo Lopes e eu lemos a edição de ontem do Público (p. 9), na qual Olivier Basille, dos Repórteres sem Fronteiras, se lamentava de os jornalistas portugueses serem pouco participativos: “Foi o número de respostas que conseguimos obter”.
Agora, resta ao PPM fazer o trabalhinho de casa: dar conta ao Sr. Basille das atrocidades que se cometem neste rectângulo à beira-mar plantado para o amordaçarem. Sem isso, não há milagres.
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