- • Miguel Carvalho, Olha p'ra mim a conter-me:
- «Na capa do Público lê-se hoje "Apesar da contenção, os consumidores portugueses continuam a comprar artigos mais caros, desde que signifiquem um bom investimento", ao estilo do "qualquer coisa que cheira a crise, os leitores acreditam".»
• Eugénia de Vasconcellos, AUSÊNCIAS PARLAMENTARES¹
• f., mais um post para 'denegrir' os professores
• Filipe Nunes, Um equívoco
• FuckItAll, Ainda não sabem bem se aprovam os ovos mexidos
• jmf, “O homem [que] tem uma obsessão - tirar a maioria absoluta a Sócrates”
• João Pinto e Castro, Pensar o impensável
• José Carlos Megre, Proposta apresentada pela Plataforma ao ME: não há vergonha?
• Miguel Cabrita, Direitos de propriedade: a escola de quem?
• O Jumento, Porque não estou de acordo com os professores
• Pedro Bom, Assim, o DN está bem, Dr. Pacheco?
• Rui Tavares, Como tirar interesse a um debate
• Vasco M. Barreto, João Miranda sobre o Global Warming
• Vital Moreira, Questão encerrada e Professores
• Vítor Dias, Francisco Louçã na RTP/1
¹ Afonso S. alertou-me para o regresso do Mátria Minha.
1 comentário :
Ouvi o Almeida Santos a falar das faltas do deputados ao plenário de sexta-feira.
Então é assim:
Coitados dos srs deputados que à sexta-feira querem ir mais cedo para casa; não lhes dá jeito o plenário.
E depois há os que têm os seus afazeres profissionais, coitados.
Os que são deputados e advogados por exemplo: se têm uma diligência não pode ir ao Plenário.
Resumindo: devem ser marcados os plenários de modo a evitar que coincidam com as alturas em que, previsivelmente, haja dificuldade de ter os srs. deputados presentes. Pelos seus motivos pessoais e profissionais.
Ouvi e apesar de já ter ouvido muitos porcos a andar de bicicleta, de carro e até a falar, não queria acreditar.
Exigência, avaliação, responsabilidade e até exclusividade para todos os outros, funcionários públicos e magistrados, mas para os srs políticos, facilidades, direitos, prerrogativas e acumulações.
Compreende-se.
Este sr. é do tal escritório de advogados que tinha no papo a presidência da assembleia da república (o próprio) a presidência da república (o só paio) e o ministério da justiça (o jardim e o costa, agora na CML).
Também foi o Sampaio que fez promulgar à pressa uma lei para dar cobertura a um colega advogado que, na qualidade de membro do CSTAF, apreciou o mérito de uma desembargadora com base na decisão desta tomada num processo em que advogado tinha patrocinado uma das partes. Deixou de haver incompatibilidades dos membros não magistrados. Mas mantiveram-se as prerrogativas.
É um fartote.
E pergunto eu:
Porque razão os corajosos bloguistas deste blogue não atacam as corporações que mandam neste país e se servem das posições que ocupam para defender os seus interesses pessoais: políticos e advogados?
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