quarta-feira, janeiro 14, 2009

A décima que faz toda a diferença




O ramo da CGTP para os funcionários públicos fez tudo para se opor ao aumento, estabelecido para 2009, de 2,9 por cento nos vencimentos. A Frente Comum não cedeu um milímetro à reivindicação de um aumento de 5,9 por cento. Sabe-se agora que os próprios funcionários da CGTP vão ter de se contentar com acréscimos de vencimentos que não excedem três por cento.

Ter ou não ter de gerir orçamentos, eis a diferença (entre a Ana Avoila da CGTP e a Ana Avoila da Frente Comum).

PS — Terão os funcionários da CGTP um sindicato que defenda os seus interesses?

5 comentários :

Ricardo Ferreira disse...

Bem visto.

Anónimo disse...

Pela primeira vez sou obrigado a concordar aqui com a central de informação (GOV). É a mesma coisa quando os sindicatos defendem os trabalhadores quando a entidade patronal os despede, mesmo com justa causa, e depois eles despedem trabalhares só porque não vão com a cara, ou com a ideóloga deles. Não vale a pena vir com desculpas … sei do que estou a falar …

Anónimo disse...

Andam estes gajos profissionais em não fazer nada, a exigir aos patrões , negociações e contratos, quando na casa deles nada disto existe, impondo unilateralmente um tecto salarial.

Este metodo é o que é praticado nos países de regime comunista, COME E CALATE, senão pildra.

O maior descaramento é exigir ao estado, somos nós, aumentos d 5,9%, sabendo da crise mundial, e utilizando o argumento da crise e aperto orçamemental, impõe 3%. Gente sem moral e ética, que só pode vir deste abutres comunistas.

Anónimo disse...

Os jornaleiros cá da praça vão perguntar ao carvalho da silva e ao jeronimo o porquê desta situação? É que gostava de saber a resposta desses dois mandriões.

A. Moura Pinto disse...

E para Lobo Xavier, na Quadratura do... Circo de hoje, é inconcebível o silêncio do governo em não voltar ao tema quando se estima uma inflação de 1%, quando para os 2.9% era pressuposta uma inflação de 2.6%.
Quem é amigo, quem é?