quarta-feira, janeiro 14, 2009

Palavra-chave


De entrevista a Mário Crespo no DN de hoje



As constantes aparições da “fonte de Belém” (v.g., Sol) ou da “fonte da Presidência da República” (v.g., Público) obrigaram o Presidente da República a falar sobre o assunto: “Quando eu quero dizer alguma coisa, digo-o com toda a transparência. Por isso, há uma palavra-chave na minha mensagem ao país, e essa palavra-chave é falar verdade”. Infelizmente, o Presidente não foi esclarecedor: ficou-se sem saber se a palavra-chave é “falar” ou “verdade”. Continuamos na mesma.

8 comentários :

Anónimo disse...

Dois putos um Português e um Espanhol.
O puto espanholito tinha a mania de chegar ao pé do Portuga e dizer-lhe:
- Eu como chocolate e tu comes broa!
O Portuga, farto de ouvir aquilo (e de comer broa), quando o espanhol
chega e lhe diz novamente:
- Eu como chocolate e tu comes broa!
- Ah é ? mas eu tenho um governo do PS e tu não tens!
O Espanholito, apanhado de surpresa, vai para casa e pergunta à mãe o
que é que há-de dizer para responder ao cabrão do Tuga.
A mãe diz-lhe:
- Quando ele te disser isso, diz que não tens... mas que vais ter!
Então, quando se encontram novamente o puto diz:
- A minha mãe disse-me que não temos um governo do PS mas que vamos ter!
Responde o tuguinho:
- Ai sim? Então vais passar a comer broa que te f......!!!

Anónimo disse...

Pois é, mas até o saloio de Caneças já percebeu que o Governo se prepara para fabricar uma crise artificial com o Presidente, para arranjar um pretexto qualquer para se demitir lá para Março ou Abril e provocar eleições antecipadas para Junho, de forma a contornar a crise e entreter o País com folclore eleitoral. Para isso vale- -se dos perdigueiros de serviço que integram sua central de informação, como é o vosso caso e o da miséria humana do Mário Crespo Este, quando não se afunda em tristes espectáculos, como os da entrevista rastejante e balbuciante ao Jardim, entretem-se a cuspinhar veneno para o ar, contra o Presidente da República.

Anónimo disse...

Com o desastre da sondagem do Correio da Manhã o Cavaco vai ter que dirigir em pessoa a oposição.

Anónimo disse...

Problema do homem, em termos constitucionais, é menos o de falar,

mais o de ser garante do bom funcionamento das instituições democraticas

função das atribuições da Constitição e das sufragadas pelo voto...

verdade, mentira, falar, tar calado,

penso que será irrelevente
se pensar no que faz,

face seu, e dos outros, quadro de atribuições

e no contexto de crise do País e do mundo em geral...

abraço

Anónimo disse...

O meu coração só tem uma cor: azul e branco.

Cavaco e Jardel: tão longe e, no entanto, tão perto...

Anónimo disse...

Sua Exª, ou alguem por ele, nao deixa por isso de ser o tutor, incrimina atarentado Mario Crespo, e logo para o fundador do PPD.

Em comparação com o Ricardo na entrevista ao 1º Ministro foi um autentico menino do coro do democracata, que é O "bocassa" da Ilha, nem abriu boca, ora toma, tambem és uma boa "chit" de homem.

Zé Boné

Anónimo disse...

Manuel Cajuda, que é dos treinadores de futebol aquele que menos discursos faz em "futebolês", disse um dia destes uma coisa, a meu ver, com muito interesse."Está na moda ser-se do contra." Nada de mais evidente. Qualquer candidato a "esperto de serviço" activa os neurónios na expectativa de lhe ocorrer alguma ideia que seja adequadamente do contra.E é aqui que lhes surge surge o maior problema, no "adequadamente".Como não conseguem restam-lhe dois ou três expedientes bacocos. A saber: Ou se recorre a anedotas que muitos dos que me lêem, já as ouviram no tempo de Salazar -estratégia dos costumeiros "engraçadinhos de serviço que seguem o exemplo do prof Charrua... Outros inventem o futuro. São os prof Bambo que nem cobrar as profecias sabem fazer. Ora se estes gajos fossem bardamerda...

Anónimo disse...

Kavako quando fala, ou diz asneira ou fala disparate. Quando digo isto, estou a lembrar-me quando ele era 1º. ministro.

Quem era censor? autoritario? demagogo e mentor de rasteiras?
O fio condutor do atual mandato leva-me ao novelo do passado.