domingo, janeiro 04, 2009

Mascarenhas tem mais encanto na hora da despedida

Não fazia a menor ideia de que o Mascarenhas, que tanto antipatiza comigo, fosse uma pessoa tão importante. Ele safou-se e a Atlântida afundou-se (“o blogue a entrar tranquilamente pela não-existência dentro”, nas comovidas palavras que nos chegam da Invicta).

Não sendo uma pessoa de rancores, espero que este projecto em que o Mascarenhas aparece envolvido corra melhor do que os anteriores — muito embora tema, atendendo ao que tem vindo a público, que isso possa não suceder se estiver efectivamente na forja um “Independente” diário.

5 comentários :

aviador disse...

Será o mesmo do tal grupo de Leiria?

Espero que não!

carlos disse...

O tal grupo de Leiria é um bocado socretino. Numa altura destas, inventar um diario nacional, terá a ver com o famoso dec.lei das empreitadas por ajuste directo?
Calma, só perguntei por perguntar, pessoal

Miguel Abrantes disse...

Aviador:

É, é...

Miguel Abrantes disse...

Carlos:

Pois, Carlos, a contratação do Mascarenhas indicia isso.

Anónimo disse...

Sim, claro, a contratação do Mascarenhas indicia isso. O o famoso dec.lei das empreitadas por ajuste directo aprovado pelo Governo era uma manobra para silenciar o Mascarenhas num jornal socialista contratando-o para trabalhar com o Abrantes nas empreitadas do interior. Isto anda tudo ligado, Carlos. O Abrantes é na verdade o filho adoptivo do Augusto Santos Silva e do João Pinto e Castro. Um drama familiar que um dia será revelado ao país e ao mundo por Sua Excelência o Primeiro-Ministro José Sócrates.