- “Há uns anos, ainda no Portugal Diário, contactaram-me porque teriam uma história fabulosa que envolveria o ministro do Ambiente. Fui, ouvi, tomei apontamentos, e comecei a perguntar: documentos, pessoas com quem falar, algo mais substantivo que o simples ouvi dizer. A história acabou por cair. Uns tempos depois acabou no Independente, imediatamente antes das eleições. Como tentaram comigo, terão tentado com outros. Nem todos terão publicado ouvires dizeres.”
sábado, janeiro 31, 2009
“Nem todos terão publicado ouvires dizeres”
Miguel Marujo, Situacionismo (quando me explicaram o caso Freeport):
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2 comentários :
Basta ver a campanha da JSD que associa o Socrates ao Pinóquio que começa a ser veiculada no preciso momento em que é publicado um documento/email em que existe um Pinoquio que recebe luvas.
Ora uma campanha não se prepara de um momento para o outro e o que aprendi com o M.Crespo é que isto de coincidências é tudo menos inocente.
Por onde terão andado estes documentos todos? ou por outra de onde virão?
Acho que Proença de Carvalho tem tido a melhor perspectiva disto tudo.É óbvio que esta campanha tem fins politicos e visa beneficiar a tomada do poder pela direita.
O que o Miguel diz, desassombradamente, hoje bate certo com o que ontem escreveu Ferreira Fernandes.
Para nosso mal, muito do jornalismo baptizado de "investigação" ou que surge com o chavão do "tivemos acesso" são oferta que chega pelos correios. Além do calendário eleitoral, das poderosas corporações que Sócrates teve de enfrentar, acontece que vai ser lançado o 5º canal TV. Está a ser disparada toda a artilharia, para evitar que tal aconteça.
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