Confirma-se que o PSD faz suas as posições da Standard & Poor’s: «O vice-presidente do PSD António Borges afirma ao DN que o aumento anunciado pelo Governo para a função pública de 2,9% “é uma medida eleitoralista”, que vai “ter um impacto muito negativo na economia portuguesa”.»
Parece que os TSD ainda acalentam alguma esperança de que o programa da Standard & Poor’s não seja adoptado pela Dr.ª Manuela [DN, 24.01.2008, p. 13]. Bettencourt Picanço, líder do Sindicato de Quadros Técnicos do Estado, acha que a direcção do PSD vive na lua: "Quem faz este tipo de raciocínio parece que não está a viver em Portugal, nem sabe os sacrifícios que têm sido infligidos aos funcionários públicos, que têm sistematicamente perdido poder de compra". E Arménio Santos, o outro trabalhador dos TSD, também “defende os 2,9% de aumento para a função pública”.
No mesmo sentido vai Marco António. Mas terão eles força para impedir a Standard & Poor’s de ir a votos?
3 comentários :
Boa pergunta. Cumprimentos
O PSD é uma autêntica anedota. Portugal precisava de um partido de direita a sério. Isso só será possivel com uma cisão no PSD.
Actualmente o PSD é uma gaiola de doidos.
Ontem, ao ver BaracK Obama anunciar que o EUA vão investir de forma a reduzir a dependência do petróleo e a investir em energias alternativas como forma, também, de fugir à crise, ouviu-se um grito de Ricardo Costa, Director da SIC, para a mulher a dizer: “Maria, Maria, este vai estar até à noite a falar de ventoinhas”
Antes de OBAMA já SOCRATES preconisava esses objectivos. Posto isto pergunto, será que os portuguses merecem este HOMEM com visão de futuro? Ou pelo contrario querem politicos com visão do passado?
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