Infelizmente, as estimativas da última previsão não tiveram nenhuma aderência à realidade. Segundo o INE, houve uma quebra de 1,6 por cento no PIB no último trimestre, mas a Católica estimava que seria de 0,7 por cento. O mesmo se poderia dizer das suas projecções para a variação homóloga:
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Errando ao contrário, em Janeiro a Católica dizia que:
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Agora, ao que diz o Público, a Católica afirma que a “taxa de desemprego deve ter subido no primeiro trimestre, para 8,4 por cento, mais 0,6 pontos percentuais que no trimestre anterior”. É fácil de ver que, se tivesse acertado no último trimestre e a taxa tivesse sido de 8,3 por cento, agora com mais 0,6 ter-se-ia uma taxa de 8,9 por cento e não 8,4 por cento. Isto não anda nada católico: é que é uma questão de fazer as contas…
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