Eduardo Cintra Torres escreveu, no
Público de 10.1.2009, que “
Crespo é hoje um verdadeiro porta-voz dos interesses informativos do Governo, um operário do agenda setting da central de propaganda.” Hoje, volta ao
assunto para explicar que não se tratou de um erro de avaliação seu, mas que foi Mário Crespo que efectivamente deu uma cambalhota, por não lhe ter sido dado um lugar que ambicionava em Washington (D. C.).
É chegado o momento de encontrar uma nova epígrafe. A escolha recaiu num pensamento do filósofo da Marmeleira, sendo naturalmente o Freeport a excepção que confirma a regra:
«Repito o que já uma vez disse: se as pessoas soubessem como são feitas as “notícias” em Portugal, deixavam de ler os jornais a não ser como pura ficção.» [Público, 2.5.2009]
1 comentário :
Cintra e Crespo dois seres repugnates dada a sua mesquinhês e maldade intrinsica.
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