- • Joana Lopes, Mudam-se os tempos?:
“Em reunião do Conselho de Ministros de 13 e 14 de Janeiro de 1959, foi aprovada a construção da ponte sobre o Tejo – Salazar em tempo de baptismo, 25 de Abril por ocasião do crisma.
Decisão pacífica? Nem por isso: a maioria votou a favor, mas dois ministros e o próprio Salazar votaram contra. Passo a citar Franco Nogueira (Salazar, vol V, p.45):
«Salazar votou contra baseado na sua ortodoxia financeira: o financiamento da ponte poderia e em rigor deveria ser usado em projectos que, se executados, teriam uma rentabilidade mais imediata e contribuiriam para um mais rápido aumento do produto nacional. (...) Salazar, no fundo, também desejava a ponte; mas não queria que historicamente ficasse comprometida a integridade da sua ortodoxia financeira, nem que se pudesse dizer que transigira para conquistar popularidade.»
Anda alguém a inspirar-se nisto?”
• Ana Gomes, Suspender ou ser suspenso. Ou não.
• Carlos Santos, Sim, há desemprego. E o que faria o PSD quanto a isso?
• José Manuel Dias, O nosso leite
• Miguel Marujo, Filhos de um deus menor e Jornalismo de referência
• Óscar Carvalho, As patetices deviam pagar imposto!
• Palmira F. Silva, Grave thoughts
• Porfírio Silva, urtigas
• Tiago Antunes, Cumprimentos
1 comentário :
O ego da Ana Gomes não tem tamanho. Confunde o cu com as calças. O caso dela não tem comparação com o de Lopes da Mota. Há pessoas assim. De tanto quererem agradar, devem elas mesmas desagradar aos visados.
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