Por exemplo:
- É preciso "rasgar" a tendência mais recente das Novas Oportunidades de "trabalhar para as estatísticas" e reconduzir o programa para um esforço sério de qualificação das pessoas nos diferentes graus de ensino e aprendizagem.
Onde foi JPP buscar a tendência mais recente de trabalhar para as estatísticas? Dito de outra forma, em que estatísticas se baseia JPP para afirmar o que afirma?
É isto uma maneira séria de fazer política?
8 comentários :
O barbas da Marmeleiara já começa a meter nojo com as suas tiradas grandiloquentes mas pífias.
Endeusar a Dra Mentirosa Leite Ferreira não deixa muito espaço para a realidade.
Mas também, quem se interessa pelas pérolas de cultura do biógrafo do Cunhal?
De facto! Não é uma tendência recente - já vem de longe!
A loira do regime anda a aprender com o rei dos sofismas e das vichysoisses! Gostava que esta loira do regime(bem feiosa por sinal)nos esclarecesse: de que outra forma se podem medir as políticas postas em prática senão através de estatísticas? Ou de outra forma: como iria a loira do regime medir o sucesso de "reconduzir o programa para um esforço sério de qualificação das pessoas nos diferentes graus de ensino e aprendizagem."
Bardamerda para o Pacheco!
Anda o meu amigo distraido.
Leia o resumo de um debate oganizado pelo jornal i e perceberá.
António Mota (da Mota Engil), que participou no debate, afirmou:
"As estatísticas estão para os analistas como os postes para os bêbados- servem para encostar mas não alumiam."
Abraço,
J.A.
Mas é política que faz o JPP?! Como bem parece sugerir Joe Rod, procurar assentar as nádegas no cadeirão do ministério da cultura poderia ser a expressão de uma ambição possível no país obscuro que nos propõe a dama de ferro ( http://corporacoes.blogspot.com/2009/07/quem-vendeu-quem-foi.html ]. Pessoalmente, preferia vê-lo ocupar-se da cominicação social e dos assuntos parlamentares.
Sem esquecer que os pontos e os contrapontos são tão medíocres que acabam rapidamente por ser cansativos para ele mesmo.
O problema seria convencer muitos dos chamados companheiros, pois mesmo de ferro, a dama não poderia fazer o que quer. Seria... pois os eleitores não vão ajudar nisso.
José Pacheco Pereira, seria bom não o esquecer, tem um percurso político que o trouxe da extrema-esquerda ao PSD. Se todos temos o direito à mudança, também ele o tem só que ficaram-lhe tiques e hábitos antigos.
Um é o de não ser capaz de se despir da capa de despotismo esclarecido que faz dele um dos pilares da sapiência lusitana e, a par de mais dois ou três dos seus amigos do PSD, ser dono exclusivo da verdade.
O Pacheco, ao menos, sempre esteve contra tudo e contra todos. Temos de lhe reconhecer isso. Anda agora mais servil da cervical quiçá à procura de qualquer coisa que possa sobrar da pia do poder que o PSD vislumbra e dá como garantida!
Alguns cronistas da praça, mais ou menos ligados ao PSD, escrevem sobre o fim do ciclo, procurando criar a ideia que ele é uma realidade. Ainda não é! Eles bem querem que seja, mas pode não ser assim.
A campanha para dar cabo do primeiro-ministro prossegue, é certo, e o azar e algumas falta de jeito também ajudam (caso do Pinho, caso da TVI, por exemplo). Mas isso de estarem a ver-se no pelouro do poder passa ainda pelas urnas e pelos eleitores.
Isto de venderem a pele do homem antes de o esfolarem ainda pode dar algumas risadas.
É preciso RASGAR os estatutos do PCP (ml).
Sonabilus risus
Ze Boné
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