domingo, julho 05, 2009
"A realidade da própria vida"
O Pacheco "substitui a espuma dos dias pela análise da substância das coisas e a realidade da própria vida. Sem sombra de cedência ao ar do tempo."
A Avillez é "uma Senhora" que usa da "decência" e tem "comportamentos".
Tão contentes que estamos todos nós. Viva o José. Viva a Maria João. Viva a revista Sábado que nos acolhe. E viva a Dra. Manuela mais o Inominável que está no Altar.
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6 comentários :
ah ah ah ah ah ah ah
Como é que Pacheco Pereira não compreendeu que a publicação da entrevista feita por uma amiga pessoal lhe seria amplamente favorável, é facto que escapa à compreensão de qualquer pessoa (incluindo senhoras e senhores, gente muito decente).
Há aqui fragilidade em doses cavalares que dá que pensar. Menezes é, afinal, muito mais importante e poderoso do que se poderia pensar (eventualmente até do que ele, Menezes, imagina para si). Fragilidade que começa em Pereira, passa pela Avillez e termina no Avillez.
duas especies em vias de extinção. gente lambe botas e servil para com os seus amos.
Exactamente, gente lambe botas do cavaco. A MARIA JOÃO AVILLEZ, o marido PATRÃO DOS PATRÕES e o MARTIM no ( I ).Quando o cavaco quer um recado estes servos dispostos a transmiti-lo.
Maria João, José Pacheco, todos amigos do Cavaco. Na impossibilidade de decapitar o Menezes, e para não privar o povo de tão importante entrevista, sugiro que alguém se sacrifique e faça circular uma petição. Nem o i nem o JP poderão ignorá-la. E poderemos sempre escolher entre a vacuidade dos contrapontos do Pacheco e a substância dos pontos dos Contemporâneos.
o patrão dos patrões (apesar de íntimo do cavaco) já disse, no dn, que o sócrates é o melhor primeiro ministro da democracia. fugiu-lhe a boca para a verdade e se calhar agora está arrependido.
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