quarta-feira, setembro 23, 2009

“Las sospechas recaen sobre el jefe del Estado”

El País — Un escándalo debilita las opciones de la candidata conservadora portuguesa:
    El caso compromete al propio Cavaco, deja malparada a la candidata Ferreira Leite -ambos del Partido Social Demócrata (PSD), en la oposición de centroderecha-, y abre numerosos interrogantes sobre la relación entre poder y prensa.

    (…)

    El asunto no está cerrado ni mucho menos. La opinión mayoritaria es que el presidente tardó en reaccionar y debe una explicación al país, porque ahora las sospechas recaen sobre el jefe del Estado.

11 comentários :

Anónimo disse...

Completíssima análise. A distância entre o EL PAIS e o PÚBLICO é maior, muito maior, do que de Lisboa a Madrid....

Anónimo disse...

Ó Abrantes, olha que a gaja não gosta de espanhois... embroa trabalhe para eles...

Anónimo disse...

Uma pergunta que se deveria fazer: se o Presidente ou os seus assessores põem em marcha um golpe de Estado, não deveriam mesmo ser sujeitos a umas medidas preventivas pelos serviços adequados.

Será que o Presidente, quando falava em questões de Segurança , para depois das eleições, não estaria a pensar em solicitar que os seus próprios assessores passassem a ser objecto de medidas de vigilância apertada?

Anónimo disse...

Já repararam como alguns comentadores cavaquista e blogueiros também já andam a dizer que o Presidente pode convidar a formar um partido - MESMO QUE NÃO SEJA O MAIS VOTADO.

Já todos tinhamos reparado a guerrilha...

Descobrimos agora a podridão que ia por trás...

E começam a vir ao de cima as intenções....

Golpe de Estado está em marcha

Anónimo disse...

Porque será que eles querem a comunicação social toda para eles?

Começa tudo no Balsemão (militante do PSD)

Anónimo disse...

Agora vê-se como o gajo quis pôr os ovos todos no mesmo cesto.

Anónimo disse...

Cavaco encontra-se num dilema: fala antes das eleições ou depois das eleições. Se fala antes e diz que houve escutas do governo é muito grave. Precisa de as provar. Convicentemente, e não por meras suposições. Mas nesse caso como entender o afastamento de Lima? Mas neste caso a direita vence. Se se ficar por meras suposições, e estas depois se verificarem nulas, cria um problema de regime brutal. E deixa de ter qualquer chance de vencer as presidenciais. Em todo o caso é um caminho pouco consistente com a demissão do seu assessor. Mas imaginando que Cavaco fala antes das eleições para dizer aquilo que muito imaginam, que não houve escutas, que tudo não se passou de uma cabala montada pelo assessor e com a conivência do jornal. A esquerda vence. A direita não perdoa a Cavaco, e ele não vai conseguir ser reeleito.
Agora a outra possibilidade: Cavaco fala depois das eleições para dizer que houve escutas. A direita não perdoa, o regime entra em crise, e Cavaco corre o risco sérios de perder a reeleição. Porque pactuou com uma enorme ilegalidade durante meses. Mas pode falar depois para dizer que não houve escutas. A esquerda não lhe perdoa, deixou a suspeição permancer muito tempo, e nem a demissão do Lima lhe serve de atenuante. Influenciou o resultado, revelando-se um mau presidente. Dificilmente consegue a reeleição. Por isso compreendo Cavaco e o seu actual silêncio - um presidente num labirinto, sem porta para escapar.

Anónimo disse...

Será que o El Pais já sabe que o Director serventuário está apalabrado para ir trablhar com o Presidente da Comissão?

Anónimo disse...

O fedor vai chegar longe no tempo e no espaço

Anónimo disse...

Há uns que dão a imagem de um país que está na vanguarda das energias renováveis, do plano tecnológico, da empresa na hora, etc.

Há outros que tudo fazem para que o país se ninele ao nível mais baixo do 3.º mundo.

Anónimo disse...

Hoje a primeira página do El País titula " El Gobierno golpista de Honduras..."

Por pouco o titulo seria "El Presidente golpista de Portugal..."