domingo, novembro 01, 2009

“É crucial não tratar do caso Freeport com um desejo, a priori, de criminalização de José Sócrates”




Já tinha referido aqui como havia sido tratado o último fax do Freeport, escamoteando o que aí se diz de José Sócrates.

Agora é o provedor do leitor do Público que pega no tema. Vale a pena ler a peça que escreve. Chama-se a especial atenção para as respostas dadas pelos dois jornalistas do Público, que revelam que a cegueira não se limitou a atingir o defunto José Manuel Fernandes.

12 comentários :

Anónimo disse...

O complot vai acabar por ser desmontado.

Anónimo disse...

Já está a esmorecer, por isso apareceu o face oculta. Como profissional do direito habituado a trabalhar com provas, sempre me fizeram confusão relatórios da PJ onde se faz mençãoao conreúdo de conversas entre duas pessoas em locais privados (gabinetes fechados, casas particulares etc) ou restaurantes públicos em que terão ocorrido conversas cujo teor se supõe ser..... Uma pergunta!!???Como se faz a prova destes factos ou meras suposições!!?? Tinham esctas autorizadas!!??? Ou me engano muito!! Ou o "Gonçalo Amaral" de Aveiro vai acabar por nos obrigar a pagar uma indemnização a esta malta toda.....

Anónimo disse...

Essa do Gonçalo Amaral de Aveiro é de génio... Com humor e verdade! Foi isso que o ministro Alberto Costa nunca conseguiu compreender.

Anónimo disse...

Mas afinal até quando é que o MP consegue fazer render o peixe ? Até 2013 ?

Anónimo disse...

Mas afinal até quando é que o MP consegue fazer render o peixe ? Até 2013 ?

Anónimo disse...

É bem verdade que o director do Público não conseguiria montar uma estrutura de contra-informação sozinho. Essa canalha que o ajudou aparece agora como a elite da mudança !

Anónimo disse...

A seita da santa aliança PCP/PSD, encabeçada pelo comunista aristocrata que atirou para os cornos do touro o palonço do Palma vai andar por aí!!!! O Freeport vai durar até ás Presidências, ainda devem faltar alguma cartas rogatórias enviadas para o Belize ou outro país das caraíbas para onde nem os bancos mandam cheques á cobrança.. A não ser a pedido do Valentim!!!!

xantana disse...

O Mp foi e é o maior cancro deste País, pela dependencia politica e incompetencia a todos os níveis:
1º.- Sempre refem do PCP apos o 25 de Abril;
2º.- Quem gere os processos e a sua agenda é o sindicato, atraves das fugas de infirmação;
3º.- Os PGR sempre foram uns verbos de encher, só debitam, acomodam-se ao lugar até á reforma;
4º.- As acusações produzidas acabam sempre em falta de provas (incompetencia) e os criminosos vão em liberdade.
Só quando essa turpe for posta no sitio, atraves de legislação que coloque o MP no seu verdadeiro lugar, como deve ser num regime democratico, deixando de ser correia de interesses politicos ao serviço partidario, então sim valeu a pena mudar.
Enquanto persistir tal situação quem governa este País é o poder judicial....

Anónimo disse...

Como eu pensava,não foi só o sr.José Manuel Fernandes a ter aquelas atitudes e aquela actuação tendenciosa e falsa.Deixou tambem filhotes e cópias de si mesmo-a jornalista Maria José Oliveira e o seu colega Nuno Simões .Onde teraram eles a carteira de jornalista? Possivelmente na farinha amparo e de uma caixa já fora de praso.Porque é que estes 2 "jornalistas" fazem o que fazem?Terão recebido ordens para isso?São estas duas vergonhas e infelismente muitas outras que destroem a qualidade dos nossos jornais e televisões.

Anónimo disse...

O Freport já deu para condicionar 2 eleições. como não há 2 sem 3, cá estarão em 2013 para brincarem de novo.

Anónimo disse...

O Freeport era uma campanha negra - mas quantos arguidos já produziu?
Quanto tempo esteve em "banho maria"?
Quem era o responsável máximo pelo licenciamento do Freeport? Já foi ouvido no inquérito/investigação?

Bruno S disse...

No primeiro editorial pós José Manuel Fernandes sai isto:

"Não temos nada a acrescentar a uma polémica sobre a qual tudo está dito e da qual não ficaremos reféns. A razão de estarmos aqui hoje é anterior a tudo isso. Mas não escamoteamos o facto de ser nossa primeira obrigação repor essa credibilidade ameaçada, conscientes que estamos da percepção pública de um excesso de peso ideológico no jornal. Acreditamos num jornalismo culto e responsável, que desafia o sensacionalismo e as agendas informativas cada vez mais estreitas."

ou isto,

"Há 20 anos, quando nascemos, foi decidido que os editoriais seriam assinados com base em duas ideias: seriam mais acutilantes e comprometeriam apenas o seu autor. Hoje sabemos que essa ideia original se tornou utópica e que um editorial compromete todo o jornal - é a cara do jornal - e não pode, por isso, ser veículo da opinião de uma só pessoa"

Pois é, ainda agora saiu e já está a levar mocada. É para ver se gosta.