O artigo da Professora é, como habitualmente, muito bom. Quem sabe, sabe. É perigoso que o governo deixe passar a ideia de uma contra-reforma e que as alterações a que se propõe irão resolver o problema da eficiência da investigação e acção penal. A comissão Boaventura ouviu uns tantos (quais?) juízes e afins e tirou a bissectriz às lamúrias. Justificou assim o muito dinheiro que tem sacado ao Ministério da Justiça. Do ponto de vista dogmático é um trabalho irrelevante e, do ponto de vista da estruturação funcional do sistema, ignorante. Por outro lado, é bizarro que o governo com a promessa de mais 100 futuros agentes para a PJ pense que vai calar os Teófilos e evitar as barbaridades do Apito Dourado e da Face Oculta. É preciso muito mais e muito mais coragem.
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O artigo da Professora é, como habitualmente, muito bom. Quem sabe, sabe. É perigoso que o governo deixe passar a ideia de uma contra-reforma e que as alterações a que se propõe irão resolver o problema da eficiência da investigação e acção penal. A comissão Boaventura ouviu uns tantos (quais?) juízes e afins e tirou a bissectriz às lamúrias. Justificou assim o muito dinheiro que tem sacado ao Ministério da Justiça. Do ponto de vista dogmático é um trabalho irrelevante e, do ponto de vista da estruturação funcional do sistema, ignorante. Por outro lado, é bizarro que o governo com a promessa de mais 100 futuros agentes para a PJ pense que vai calar os Teófilos e evitar as barbaridades do Apito Dourado e da Face Oculta. É preciso muito mais e muito mais coragem.
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