- ‘O plano de ajuda à Grécia anunciado pelo Conselho Europeu foi, antes de mais, um momento de grande significado histórico.
A União Europeia (UE) admitiu, pela primeira vez, que a zona euro tem uma dimensão política e está decidida a defender-se de ataques especulativos.
(…)
A consolidação orçamental é a segunda prioridade. É absurdo pensarmos que o crescimento económico pode, por si só, resolver o problema da dívida. A taxa de crescimento nesta década será, muito provavelmente, mais baixa do que na década passada. A consolidação na maior parte dos países da zona euro deve seguir a via da redução da despesa e não da subida dos impostos. Em suma, temos de dar prioridade à redução dos desequilíbrios orçamentais e tomar decisões difíceis. Os líderes políticos não podem furtar-se a elas como fizeram na última década.’
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