- • Passou anos a brincar com os números das contas públicas, falseando-os, o que lhe retira o maior capital aos olhos das instituições internacionais e dos credores — a credibilidade;
• Não fez as necessárias reformas da administração pública e da segurança social, sendo que só agora o governo grego planeia elevar a idade de reforma até 2015 em dois anos — para os 63 (!);
• Tem a despesa pública fora de controlo, uma vez que, nos últimos 6 anos (ou seja, não apenas no ano da recessão, 2009), a despesa da administração central cresceu 87 por cento, enquanto a receita fiscal apenas cresceu 31 por cento;
• Pouco fez para melhorar a eficácia fiscal e combater a fraude e a fuga aos impostos, estratégia agora tida como muito importante no PEC grego para aumentar as receitas;
• Tem de respeitar o tecto de 3 por cento no défice definido pela Comissão Europeia em 2012, e não em 2013 (como Portugal).
2 comentários :
Ora aí esta um esforço ciclópico...
ajudar Dra MFL a entender o que quer que seja...
mas acho bem o tentem...
abraço
Quero saber coisas sobre o negócio feito com o Citybank, situação actual,etc.
Quem ajuda?
Fausto Ribas (pseudónimo, para gáudio do JPP)
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