Como diz — e com muita razão — Adelino Gomes, “os agentes dos media já não contam só com um ombudsman, mas sim com um vasto painel deles, todos com voz, nos blogues, twitters e outros suportes”. Um dos eminentes provedores da blogosfera é Eduardo Pitta, que vale sempre muito a pena ler.
Hoje, em mais um post de serviço público, Eduardo Pitta esmiúça a notícia do Público sobre o peso da farmácia no orçamento das famílias com fracos recursos. E revela-nos como a manchete “Um terço dos doentes crónicos não compra medicamentos por falta de dinheiro” é desmentida pelo corpo da notícia. É ler, s.f.f..
1 comentário :
O estudo vindo de onde vem, elaborado por um pascácio de consoantes dobradas que costuma fazer uns "serviços litúrgicos" num apeadeiro televisivo que dá pelo no de TVI24, vale o que vale...Há certos basbaques que cegos pelo ego - normalmente maior que eles- inferem que quem os observa não passa de um grupo de mentecaptos que não pensa de forma autónoma. I.e. pensam-nos à sua imagem. Tenhamos mais respeito pela nossa inteligência e recusemos aqueles que tentam ofende-la. As televisões, hoje, estão cheias de "grandes pensadores" que a única coisa que debitam são os defeitos que encontram no país, na sua economia, nos seus recursos, nas suas iniciativas, etc., etc,.muitas vezes de forma rebuscada produto de mentes idiotas ou "doentinhas", mais não fazem que, deslumbrados pelo umbigo, ufanarem-se pelo protagonismo que não pensam efémero e julgarem-se "alguém de jeito". Falar de soluções no meio destas "bestas falantes" é um achado raríssimo.
Fácil é criticar, fácil são certas lucubrações peregrinas, sobretudo as profetizadas no dia seguinte por esta cambada de energúmenos televisivos, sempre a redemoinhar, como dizia Ramalho Ortigão, sempre em "fantásticos corrupios doidos". Que eles o sejam, que o sejam por sua conta, mas que nos queiram arregimentar...Isso não!!
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