Lembram-se do espião de Sócrates que andou a ouvir as conversas dos assessores de Belém nos restaurantes do Funchal e que foi dada à estampa pelo fernandino Público?
Vale a pena ler a deliberação da ERC, conhecida hoje, sobre uma das mais extraordinárias histórias dos últimos tempos. Nem que seja para rebolar a rir com as justificações estapafúrdias do "Denunciado" Alvarez.
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