- “O que estamos a assistir é que há um sistema a duas velocidades, quem tem a opção de exercer liberdade de escolha exerce esse direito, quem não pode fica amarrado a um sistema em que há cada vez mais restrições, mais dificuldades. Então estamos a criar um fosso. Se o Estado criasse a distinção entre financiamento e prestação iria comprar serviços onde encontra maior eficiência, iria comprar serviços para cada cidadão. Porque é que para ser operado ao coração tenho de ir a um hospital público? Se custar 100 num privado e 120 num público, penso que devo ir ao privado. Não se pode é prescindir da qualidade.”
domingo, abril 25, 2010
Que coincidência!
Salvador de Mello, presidente executivo (CEO) da José de Mello Saúde, quer “liberdade de escolha”… na saúde. Juro que já tinha ouvido esta proposta no último congresso do PSD:
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