À saída de Belém, a brigada do reumático remeteu para os dias seguintes a divulgação das mezinhas para a crise. Os dias foram passando e as provas de vida não passavam daqueles queixumes corriqueiros acerca dos constrangimentos dolorosos das articulações. Foram precisas quase duas semanas para que Eduardo Catroga, o amigo de casa de Cavaco, se chegasse à frente e desse uma daquelas receitas através da qual, se não se vai desta para melhor com a doença, se morre da cura:
- • Corte de dez (10) por cento nos vencimentos; e
• 13º e 14º meses pagos em obrigações do Tesouro.
Deve ter sido por se encontrar em estado de graça que nenhum jornalista se lembrou de perguntar a Passos Coelho por que razão acabou então de assinar um acordo com o Governo que irá vigorar até ao final de 2011.
2 comentários :
rasteiro e cobarde como é o timbre deste curral
depois dos acordos assinados,rasgam-se e tenta-se humilhar os incautos que ainda vão na conversa dos vigaristas que nos governam
aguardo a formação de tribunal marcial para gente de baixo nível moral
A mim, parece-me que a pergunta seria inteiramente justificada. Por muito que ela doa a muita gente.
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