quinta-feira, julho 08, 2010

Em defesa da herança

O Senhor Dr. Belford Henriques [assim está bem?] faz muito bem em não renegar o passado, embora o que o citado senhor doutor escreve não contrarie o que o João Magalhães põe em relevo: quem faz (e deixa) obra, para usar uma expressão cara do malogrado cavaquismo.

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