- ‘(…) ao Estado Português não compete defender os interesses das empresas espanholas, nem interesses financeiros de curto prazo - mas sim os interesses estratégicos do País. E a verdade é que esta proposta não convenceu o Estado, não convenceu o Governo.
Ninguém atropelou os direitos legítimos e até compreensivos de outros accionistas. O Estado limitou-se a não permitir que os seus interesses fossem desconsiderados e ignorados e afirmou-os no quadro dos estatutos da empresa que sempre foram reconhecidos por todos os accionistas.
Ora o Governo - pelo menos este Governo - não abdica de nenhum instrumento disponível para defender os interesses estratégicos de Portugal. Se alguém não sabia disso, agora ficou a saber.’
2 comentários :
é assim mesmo, sem mais mais...
estou esclarecido.
intervenção concisa e poderosa, responsavel também...
abraço
esqueceu-se é que o nome daqueles que sem voto na matéria condicionam os donos do negócio,em linguagem do pai da democracia ou do bardo alegre,chamam-se ditadores
este ditadorzeco esta condenado ao fracasso porque tirando os boys,já ninguém tem paciência para as mentiras dele
Enviar um comentário