sexta-feira, setembro 10, 2010

A patalogia de uma mentira


O Diário de Notícias publica hoje uma longa justificação do "jornalista/freelancer" Duarte Levy acerca da mais recente patranha do caso Freeport.

Primeiras apreciações:

- o  facto de se intitular "freelancer" não o exime das obrigações legais portuguesas.

- na Net, há quem demonstre que Duarte Levy é um "mentiroso patológico".

15 comentários :

Pedro Pereira disse...

Joana Morais demonstra uma ingenuidade enorme, só assim se compreende que tenha criado uma conta na TMN em seu nome para uma pessoa que não conhecia (e que a enganou...). Não entendo a história do IP adress da sua conta Netcabo, o IP adress das contas Netcabo é dinâmico, cada ligação é atribuído um. Como poderia saber o IP adress que estaria a usar um determinado dia? Qual o interesse do jornalista em usar um IP de alguém que conhecia?

Anónimo disse...

Se as coisas cá seguirem o modelo dos conservadores ingeses, este Duarte Levy arrisca-se a ser o assessor de imprensa do Pedro Passos coelho, se este alguma vez chegar a Primeiro-Ministro...

Anónimo disse...

O Cavaco Silva, ainda é capaz de o condecorar o mastronço

Zé Boné

Anónimo disse...

Mentiroso patologico? é fazer a proposta da S. Caetano, é uma aquisição de vulto - uma linha avançada mentirosos temivel.

Anónimo disse...

Mentiroso patologico? é fazer a proposta da S. Caetano, é uma aquisição de vulto - uma linha avançada mentirosos temivel.

os pulhas disse...

Mentiroso compulsivo é uma doença com necessidade a tratamento psiquiatrico, com ele podem ir mais alguns pulhas que por aí há como: JMF, o Lima, Kavaco, Loureiro, O saraivvinha, acabritinha,P. namora,a lista é tão longa que me fico pr aqui. Voces sabem bem a quem me refiro.

Obs: O tipo enquadra-se bem na equipa de pulhas do PPC. Já agora sugiro tambem o ex-celecionador.

Sousa disse...

Sempre considerei este blogue como adversário das corporações.
A carteira profissional de jornalista é das heranças mais abomináveis do Estado Novo.
Após o 25 de Abril, manteve-se a obrigatoriedade de os jornalistas se inscreverem no respectivo sindicato, para poderem exercer a sua profissão. Como a lei foi considerada inconstitucional, o sindicato foi obrigado a emitir a carteira mesmo relativamente a quem nele não estivesse inscrito.
Actualmente, é a ERC que a emite.
Infelizmente, para ser jornalista continua a ser obrigatório possuir a carteira profissional, que já deveria ter sido extinta há muito.
Mas, para escrever num jornal, não é forçoso ser jornalista. Pode-se apenas ser um repórter ou cronista free-lancer.

Joana Morais disse...

Pedro Pereira, tem razão quando diz que eu fui ingénua, mas acredite que não fui a única a ser enganada, como se vê pelo caso do DN. Apesar de ter sido a única com coragem para expor o caso, e admitir que sim, fui enganada.

Mais, recordo-lhe que existem pessoas que enganam os outros com exímia perfeição, e que vivem disso mesmo, da burla, da vigarice, da mentira (Bernie Madoff) - nada nos prepara para uma situação destas - e não é uma questão de ser-se menos ou mais inteligente, menos ou mais naïf.

Quanto aos ip's peço desculpa mas não lhe vou estar a explicar passo por passo como apurei o que afirmo, caso seja necessário tenho provas do que afirmo.

Sousa disse...

Desculpe, Joana Morais, mas esta do IP também não compreendo.
O IP de um cliente Netcabo tem um número agora. Quando ele se desliga e volta a ligar, já é um IP diferente.
Realmente, creio que ninguém acredita em si. Pode dizer mil vezes que tem provas. Pode dizer que não lhe apetece contar passo por passo como chegou àquela conclusão. Mas ninguém enfia esse barrete.

cards disse...

mentiroso não sei mas gordo como um boi isso é!!!

cards disse...

mentiroso não sei mas gordo como um boi isso é!!!

João Magalhães disse...

Sousa
Não diga parvoíces. Nada do que diz sobre acreditação profissional de jornalistas é verdade ou faz sentido. Vá estudar antes de escrever.

Joana Morais disse...

Caro Sousa,

Vou tentar ser breve, porque para mim este assunto já morreu há muito e só foi despoletado hoje pela noticia do DN. E também não tenho que provar nada a si, nem a ninguém.

O Sousa não tem que acreditar em mim, peço-lhe só que leia a pequena selecção de extractos que se segue, depois tire as suas conclusões. Veja se encontra algum paralelo com o que foi publicado hoje, aliás a esta hora já devia dizer ontem.

E cito: «Grasping Duarte Levy demanded £50,000 for photographs he claims implicate Kate and Gerry in their daughter's disappearance.

The 23-stone Frenchman said the "dynamite" pictures showed Kate had changed clothes suspiciously the night Maddie vanished.

Despicable Levy also made the ludicrous claim that the 24 photos he was peddling cast doubt on what Gerry and one of the couple's Tapas 7 pals told Portuguese police.» in http://bit.ly/aW2ED5

«Les informations publiées aujourd'hui par le journal The People, dans ce qui me concerne, sont fausses. Entre les jours 9 et 15 août, j'ai été contacté et me suis rencontré avec plusieurs journalistes britanniques (*), à leur demande, à propos du témoin qui prétendait avoir vu Madeleine McCann, à Bruxelles,(..)» par Duarte Levy in http://bit.ly/cXhv1G

E por último o jornalista que depois de eu ter exposto aquele senhor da fotografia em cima, disse: «Serious allegations were raised by Joana Morais, a blogger that I know and respect, concerning the credibility of Mr. Duarte Levy, with whom I co-authored many articles about Madeleine Mccann's investigation.

My credibility is also seriously damaged, due to my association with him. A journalist's credibility takes a long time to build but it's a fragile thing.» in http://bit.ly/1hBsrK

E é só, cordiais saudações, boa noite.

Sousa disse...

Joana Morais,
Você disse inicialmente " caso seja necessário tenho provas do que afirmo".
Agora, afirma: "não tenho que provar nada a si, nem a ninguém".
Ok, de acordo.
Realmente, os extractos que reproduz são apenas opiniões de quem pensa que o avistamento da Maddie não faz sentido. Não provam nada.
E, como a Joana Morais, diz, não tem que provar nada a ninguém e não lhe apetece contar passo por passo como chegou àquela conclusão.

Sousa disse...

João Magalhães,
“Não diga parvoíces” é próprio do jardim de infância dos meus filhos. Então, vou responder: “Quem diz é quem é, toma!”.
A acreditação profissional de jornalistas nada tem que ver com a carteira profissional. A acreditação consiste na admissão de um jornalista num evento reservado, para cobertura do mesmo.
Se Você julga que eu disse algo falso, aponte o que pensa estar errado. Eu terei todo o gosto em esclarecê-lo. De modo sério e não da forma infantil como Você se dirigiu a mim.