«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
domingo, setembro 05, 2010
Processo Disciplinar n.º 8/DISC-10/11 da Autoridade Antidopagem de Portugal
Vale a penaler e depois confrontar com o que Carlos Queiroz anda pela comunicação social a dizer. E também para conhecer as manigâncias que constam do acórdão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol.
12 comentários
:
m.Azevedo
disse...
Este Queirós,é do tipo "cada cavadela cada minhoca". Desta vez,na TVI, até o Marcelo R.Sousa o despediu.
Para alguns isto chega, para outros nada acrescenta. Incluo-me nos que acham que houve um infeliz aproveitamento para tramar Queiroz. Visto de outro ângulo, considero tudo ridículo e não tenho razões para acreditar mais nas boas intenções do senhor professor doutor em fazer aquele controlo, e dos seus tão perturbáveis médicos, ou na classificação de Laurentino considerando a despropósito e tão tardiamente “a existência de factos gravíssimos”, do que na forma como o seleccionador sentiu que tudo não estava a fazer sentido, ao não ver no mínimo a sua tentativa de negociação da hora ser colocada em análise.
Nem acho que deva servir de alguma coisa o facto de se tratar de gente competentíssima no controlo do doping como já vi escrito por outros lados, porque tudo se passa ao nível da capacidade ou não das pessoas para o diálogo e ainda, da existência de problemas antigos de relacionamento a intervirem no bloqueio. E para isso... de nada serve a muita competência.
Não gosto do Carlos Queiroz desde os tempos em que treinou o meu Sporting e saiu em litígio com o clube. Na altura, é sempre bom lembrar, o seu advogado foi um tal Dias Ferreira - Esse mesmo! O que leio no relatório da ADop, além de incompleto é de vomitar, um nojo, sobretudo no que diz respeito aos detalhes e considerações sobre os médicos que ali actuaram. A meu ver Queiroz excedeu-se e os executantes do controlo anti-doping têm um nome: queixinhas. O Dr. Luís Horta, cuja competência parece não estar em causa tem, segundo dizem, um feitio um pouco belicoso. Isso verificou-se no então chamado "Caso Nuno Assis". O Secretário de Estado tem perdido umas excelentes oportunidades de estar e se manter calado. Esta "estória" está cheia de maus personagens com maus desempenhos e ainda piores resultados. Nada mais...
Tudo que mexa ou diga respeito ao futebol lá está um PSD. Eles estão em todo o lado são autenticos virus que se alojam e nunca mais saiem, vejam: Comentadores das Tvs,Jornais, federação e associações, arbritagem e tudo o mais, lá está um virus. Esta gente tem destruido o futebol no que de melhor havia nele. Gentalho habituada ao compadrio e favores,(há muitos exenplos) incompetentes e muitos deles corruptos é a desgraça nacional. Saltam de orgão para orgão, da banca e da justiça, dos jornais e das empresas, passando sempre pelos futebois,até parece que em Portugal para se ser dirigente tem que estar ligado ao PSD. Contra factos.
E, se se ler com olhos de ler fica-se mesmo perplexo com "isto" tudo. Depois de ler tudo e, nomeadamente, os pontos 25, 26, 27, 28, 29 podemos concluir que: - O assunto problemático não existiu: ponto 25 – "Os médicos da ADoP entenderam que estavam reunidas as condições para desempenhar a sua missão e continuaram as operações de controlo de dopagem" - É legítimo especular que o médico José Marques além de funcionar ao ralenti, pois só mais tarde se esquece de um parâmetro a avaliar, manifesta sérias limitações em lidar com hipotéticas situações stressantes, o que, na sua profissão de médico, convenhamos que … - Há uma mudança no assunto valorizado. Como não existiram actos que objectivamente impediram o controle porque este foi realizado (e é disso que dizem tratar-se) passa a hipervalorizar-se a gravidade das palavras proferidas. Ora, uma coisa é impedir o controle antidoping, outra é proferir palavras intempestivas e desagradáveis.
Muito grave também, embora possa não parecer: - A valorização da opinião do médico H. Jones [página 10, a)] em detrimento das afirmações do treinador é, em si, um erro muito grosseiro que nenhum treinador de desporto profissional pode admitir. Não é ao médico que compete avaliar a função específica de determinada sessão de treino, na dinâmica geral do conjunto de sessões que perfazem o ciclo da preparação. Quem conduz o processo de treino é o treinador que não tem de informar o médico especificamente desse assunto e só discute com ele o que entende que precisa no âmbito do contributo específico que o médico dá no apoio às decisões do treinador. O médico é mais um elemento da equipa pluridisciplinar que apoia o treinador, que inclui treinadores adjuntos, psicólogos, fisioterapeutas, massagistas, médicos, fisiologistas do esforço... O médico nem sequer, em bom rigor, é elemento da equipa técnica, se a entendermos em sentido restrito, constituída pelos elementos especialistas em treino desportivo da modalidade em causa. Mas, lá está: quem compõe a ADoP? - Ainda ficou provado que CQ pediu o controle antidoping.
Pois é! Lamento muito, mas, neste caso, portaram-se muito mal, independentemente das “palavras-pretexto” serem de lamentar. Mas, e como este blog muito bem tem assinalado noutras circunstâncias, centremo-nos no essencial: de facto, o controlo antidoping foi realizado, porque, tal como afirmaram os próprios médicos (ponto 25), estavam reunidas as condições para o fazer. O resto são maneiras tergiversas de quem não gosta do treinador e o quer destituir seja a que pretexto for. Como objectivamente não tem motivos (bem ou mal chegou à sua maioria relativa - os quartos de final eram o objectivo mínimo) arranja pretextos. E tem instrumentos à mão como seja entidades com capacidade para avocar processos. Só lamento que um organismo como a ADoP que deve tratar de efectivo combate ao doping, e tem feito um trabalho meritório, se especialize agora em julgar palavras, mesmo que intempestivas, e use as suas prerrogativas para castigar vernáculo. Vai ter muito que fazer por esses estádios fora…
Muito grave também, embora possa não parecer: - A valorização da opinião do médico H. Jones [página 10, a)] em detrimento das afirmações do treinador é, em si, um erro muito grosseiro que nenhum treinador de desporto profissional pode admitir. Não é ao médico que compete avaliar a função específica de determinada sessão de treino, na dinâmica geral do conjunto de sessões que perfazem o ciclo da preparação. Quem conduz o processo de treino é o treinador que não tem de informar o médico especificamente desse assunto e só discute com ele o que entende que precisa no âmbito do contributo específico que o médico dá no apoio às decisões do treinador. O médico é mais um elemento da equipa pluridisciplinar que apoia o treinador, que inclui treinadores adjuntos, psicólogos, fisioterapeutas, massagistas, médicos, fisiologistas do esforço... O médico nem sequer, em bom rigor, é elemento da equipa técnica, se a entendermos em sentido restrito, constituída pelos elementos especialistas em treino desportivo da modalidade em causa. Mas, lá está: quem compõe a ADoP? - Ainda ficou provado que CQ pediu o controle antidoping.
Pois é! Lamento muito, mas, neste caso, portaram-se muito mal, independentemente das “palavras-pretexto” serem de lamentar. Mas, e como este blog muito bem tem assinalado noutras circunstâncias, centremo-nos no essencial: de facto, o controlo antidoping foi realizado, porque, tal como afirmaram os próprios médicos (ponto 25), estavam reunidas as condições para o fazer. O resto são maneiras tergiversas de quem não gosta do treinador e o quer destituir seja a que pretexto for. Como objectivamente não tem motivos (bem ou mal chegou à sua maioria relativa - os quartos de final eram o objectivo mínimo) arranja pretextos. E tem instrumentos à mão como seja entidades com capacidade para avocar processos. Só lamento que um organismo como a ADoP que deve tratar de efectivo combate ao doping, e tem feito um trabalho meritório, se especialize agora em julgar palavras, mesmo que intempestivas, e use as suas prerrogativas para castigar vernáculo. Vai ter muito que fazer por esses estádios fora…
Pois é! Lamento muito, mas, neste caso, portaram-se muito mal, independentemente das “palavras-pretexto” serem de lamentar. Mas, e como este blog muito bem tem assinalado noutras circunstâncias, centremo-nos no essencial: de facto, o controlo antidoping foi realizado, porque, tal como afirmaram os próprios médicos (ponto 25), estavam reunidas as condições para o fazer. O resto são maneiras tergiversas de quem não gosta do treinador e o quer destituir seja a que pretexto for. Como objectivamente não tem motivos (bem ou mal chegou à sua maioria relativa - os quartos de final eram o objectivo mínimo) arranja pretextos. E tem instrumentos à mão como seja entidades com capacidade para avocar processos. Só lamento que um organismo como a ADoP que deve tratar de efectivo combate ao doping, e tem feito um trabalho meritório, se especialize agora em julgar palavras, mesmo que intempestivas, e use as suas prerrogativas para castigar vernáculo. Vai ter muito que fazer por esses estádios fora…
A melhor coisa que se ouviu a Carlo Queiroz foi quando disse aos portugueses o que são os jornalistas do pasquim-Sol: um monte de esterco execrável e pulha.
O "mdsol" presumo ser o advogado do diabo, ou é um representante do "PASQUIM" fascista que está á beira do fecho? Os jornaleiros lá de casa sujeitam-se a cada papel para se aguentarem...? Lata não vos falta, classe é que não há nenhuma.
Sou só eu que acho estranho que os pontos 7, 8, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20 tenham sido removidos da secção III?
Como é que se passa de "11. Os médicos da selecção nacional trataram dos procedimentos logísticos para o controlo se fazer numa sala do hotel." para "21. O arguido estava muito exaltado."?
12 comentários :
Este Queirós,é do tipo "cada cavadela cada minhoca". Desta vez,na TVI, até o Marcelo R.Sousa o despediu.
Para alguns isto chega, para outros nada acrescenta. Incluo-me nos que acham que houve um infeliz aproveitamento para tramar Queiroz. Visto de outro ângulo, considero tudo ridículo e não tenho razões para acreditar mais nas boas intenções do senhor professor doutor em fazer aquele controlo, e dos seus tão perturbáveis médicos, ou na classificação de Laurentino considerando a despropósito e tão tardiamente “a existência de factos gravíssimos”, do que na forma como o seleccionador sentiu que tudo não estava a fazer sentido, ao não ver no mínimo a sua tentativa de negociação da hora ser colocada em análise.
Nem acho que deva servir de alguma coisa o facto de se tratar de gente competentíssima no controlo do doping como já vi escrito por outros lados, porque tudo se passa ao nível da capacidade ou não das pessoas para o diálogo e ainda, da existência de problemas antigos de relacionamento a intervirem no bloqueio. E para isso... de nada serve a muita competência.
bem, bem, então aqui não se é contra a divulgação de processos na com.social? lol
Não gosto do Carlos Queiroz desde os tempos em que treinou o meu Sporting e saiu em litígio com o clube. Na altura, é sempre bom lembrar, o seu advogado foi um tal Dias Ferreira - Esse mesmo!
O que leio no relatório da ADop, além de incompleto é de vomitar, um nojo, sobretudo no que diz respeito aos detalhes e considerações sobre os médicos que ali actuaram. A meu ver Queiroz excedeu-se e os executantes do controlo anti-doping têm um nome: queixinhas. O Dr. Luís Horta, cuja competência parece não estar em causa tem, segundo dizem, um feitio um pouco belicoso. Isso verificou-se no então chamado "Caso Nuno Assis". O Secretário de Estado tem perdido umas excelentes oportunidades de estar e se manter calado. Esta "estória" está cheia de maus personagens com maus desempenhos e ainda piores resultados. Nada mais...
lapas
Tudo que mexa ou diga respeito ao futebol lá está um PSD. Eles estão em todo o lado são autenticos virus que se alojam e nunca mais saiem, vejam: Comentadores das Tvs,Jornais, federação e associações, arbritagem e tudo o mais, lá está um virus.
Esta gente tem destruido o futebol no que de melhor havia nele.
Gentalho habituada ao compadrio e favores,(há muitos exenplos) incompetentes e muitos deles corruptos é a desgraça nacional. Saltam de orgão para orgão, da banca e da justiça, dos jornais e das empresas, passando sempre pelos futebois,até parece que em Portugal para se ser dirigente tem que estar ligado ao PSD. Contra factos.
E, se se ler com olhos de ler fica-se mesmo perplexo com "isto" tudo.
Depois de ler tudo e, nomeadamente, os pontos 25, 26, 27, 28, 29 podemos concluir que:
- O assunto problemático não existiu: ponto 25 – "Os médicos da ADoP entenderam que estavam reunidas as condições para desempenhar a sua missão e continuaram as operações de controlo de dopagem"
- É legítimo especular que o médico José Marques além de funcionar ao ralenti, pois só mais tarde se esquece de um parâmetro a avaliar, manifesta sérias limitações em lidar com hipotéticas situações stressantes, o que, na sua profissão de médico, convenhamos que …
- Há uma mudança no assunto valorizado. Como não existiram actos que objectivamente impediram o controle porque este foi realizado (e é disso que dizem tratar-se) passa a hipervalorizar-se a gravidade das palavras proferidas. Ora, uma coisa é impedir o controle antidoping, outra é proferir palavras intempestivas e desagradáveis.
Muito grave também, embora possa não parecer:
- A valorização da opinião do médico H. Jones [página 10, a)] em detrimento das afirmações do treinador é, em si, um erro muito grosseiro que nenhum treinador de desporto profissional pode admitir. Não é ao médico que compete avaliar a função específica de determinada sessão de treino, na dinâmica geral do conjunto de sessões que perfazem o ciclo da preparação. Quem conduz o processo de treino é o treinador que não tem de informar o médico especificamente desse assunto e só discute com ele o que entende que precisa no âmbito do contributo específico que o médico dá no apoio às decisões do treinador. O médico é mais um elemento da equipa pluridisciplinar que apoia o treinador, que inclui treinadores adjuntos, psicólogos, fisioterapeutas, massagistas, médicos, fisiologistas do esforço... O médico nem sequer, em bom rigor, é elemento da equipa técnica, se a entendermos em sentido restrito, constituída pelos elementos especialistas em treino desportivo da modalidade em causa. Mas, lá está: quem compõe a ADoP?
- Ainda ficou provado que CQ pediu o controle antidoping.
Pois é! Lamento muito, mas, neste caso, portaram-se muito mal, independentemente das “palavras-pretexto” serem de lamentar. Mas, e como este blog muito bem tem assinalado noutras circunstâncias, centremo-nos no essencial: de facto, o controlo antidoping foi realizado, porque, tal como afirmaram os próprios médicos (ponto 25), estavam reunidas as condições para o fazer. O resto são maneiras tergiversas de quem não gosta do treinador e o quer destituir seja a que pretexto for. Como objectivamente não tem motivos (bem ou mal chegou à sua maioria relativa - os quartos de final eram o objectivo mínimo) arranja pretextos. E tem instrumentos à mão como seja entidades com capacidade para avocar processos. Só lamento que um organismo como a ADoP que deve tratar de efectivo combate ao doping, e tem feito um trabalho meritório, se especialize agora em julgar palavras, mesmo que intempestivas, e use as suas prerrogativas para castigar vernáculo. Vai ter muito que fazer por esses estádios fora…
Muito grave também, embora possa não parecer:
- A valorização da opinião do médico H. Jones [página 10, a)] em detrimento das afirmações do treinador é, em si, um erro muito grosseiro que nenhum treinador de desporto profissional pode admitir. Não é ao médico que compete avaliar a função específica de determinada sessão de treino, na dinâmica geral do conjunto de sessões que perfazem o ciclo da preparação. Quem conduz o processo de treino é o treinador que não tem de informar o médico especificamente desse assunto e só discute com ele o que entende que precisa no âmbito do contributo específico que o médico dá no apoio às decisões do treinador. O médico é mais um elemento da equipa pluridisciplinar que apoia o treinador, que inclui treinadores adjuntos, psicólogos, fisioterapeutas, massagistas, médicos, fisiologistas do esforço... O médico nem sequer, em bom rigor, é elemento da equipa técnica, se a entendermos em sentido restrito, constituída pelos elementos especialistas em treino desportivo da modalidade em causa. Mas, lá está: quem compõe a ADoP?
- Ainda ficou provado que CQ pediu o controle antidoping.
Pois é! Lamento muito, mas, neste caso, portaram-se muito mal, independentemente das “palavras-pretexto” serem de lamentar. Mas, e como este blog muito bem tem assinalado noutras circunstâncias, centremo-nos no essencial: de facto, o controlo antidoping foi realizado, porque, tal como afirmaram os próprios médicos (ponto 25), estavam reunidas as condições para o fazer. O resto são maneiras tergiversas de quem não gosta do treinador e o quer destituir seja a que pretexto for. Como objectivamente não tem motivos (bem ou mal chegou à sua maioria relativa - os quartos de final eram o objectivo mínimo) arranja pretextos. E tem instrumentos à mão como seja entidades com capacidade para avocar processos. Só lamento que um organismo como a ADoP que deve tratar de efectivo combate ao doping, e tem feito um trabalho meritório, se especialize agora em julgar palavras, mesmo que intempestivas, e use as suas prerrogativas para castigar vernáculo. Vai ter muito que fazer por esses estádios fora…
(continuação - III)
Pois é! Lamento muito, mas, neste caso, portaram-se muito mal, independentemente das “palavras-pretexto” serem de lamentar. Mas, e como este blog muito bem tem assinalado noutras circunstâncias, centremo-nos no essencial: de facto, o controlo antidoping foi realizado, porque, tal como afirmaram os próprios médicos (ponto 25), estavam reunidas as condições para o fazer. O resto são maneiras tergiversas de quem não gosta do treinador e o quer destituir seja a que pretexto for. Como objectivamente não tem motivos (bem ou mal chegou à sua maioria relativa - os quartos de final eram o objectivo mínimo) arranja pretextos. E tem instrumentos à mão como seja entidades com capacidade para avocar processos. Só lamento que um organismo como a ADoP que deve tratar de efectivo combate ao doping, e tem feito um trabalho meritório, se especialize agora em julgar palavras, mesmo que intempestivas, e use as suas prerrogativas para castigar vernáculo. Vai ter muito que fazer por esses estádios fora…
A melhor coisa que se ouviu a Carlo Queiroz foi quando disse aos portugueses o que são os jornalistas do pasquim-Sol: um monte de esterco execrável e pulha.
O "mdsol" presumo ser o advogado do diabo, ou é um representante do "PASQUIM" fascista que está á beira do fecho? Os jornaleiros lá de casa sujeitam-se a cada papel para se aguentarem...? Lata não vos falta, classe é que não há nenhuma.
Sou só eu que acho estranho que os pontos 7, 8, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20 tenham sido removidos da secção III?
Como é que se passa de "11. Os médicos da selecção nacional trataram dos procedimentos logísticos para o controlo se fazer numa sala do hotel." para "21. O arguido estava muito exaltado."?
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