domingo, novembro 21, 2010

Jornalismo de "referência" [3]


Afinal, a história do embaixador na Samoa, que o DN inventou na edição de sábado, já estava num blogue de extrema-direita desde quinta-feira. E desde quinta-feira que, nos comentários, ficava claro que se tratava de um equívoco.
Não deixa de ser surpreendente — é mais fácil fazer passar uma mentira num jornal alegadamente de referência do que num blogue de gente mal-formada (vejam-se as respostas do autor do post aos comentários...).

6 comentários :

Anónimo disse...

Quem faz estas pulhices, além de imbecil é burro, pois sabe que a mentira tem perna curta...

Anónimo disse...

Penso que está na altura de retirar ao DN o epíteto de "jornal de referência", tantas são as vezes em que é citado como "jornal alegadamente de referência". A regra devia ser: Jornal que, durante dois meses, receba o epíteto de «alegadamente de referência» pelo menos 50 vezes deixa automaticamente de o ser. O seu rating baixa para "pasquim" ++.

Anónimo disse...

mais uma prova do (péssimo) jornalismo que se faz em portugal.

Anónimo disse...

Cá para mim os tipos (do blogue e do DN) estão todos mas é a fumar ganza marada...é o que é...e depois dá nisto...

Anónimo disse...

Gostei foi de ler o Rui qualquer coisa Tabosa(?). Um génio pantomineiro. E os sujeitos do DN não sabem, pelos vistos. Acéfalos, pegam na ordinarice do outro e dão-lhe um toque - como dizer? - vagamente respeitável. Se um é o que é, e não o esconde, os outros serão o quê?

os pulhas disse...

Hoje em Portugal só existem PASQUINS na informação, não há nenhum que se aproveite, como a maioria dos jornaleiros que por lá comem da tigela do patrão.