- ‘Diz-se que a nossa escola deixa para trás os mais pobres. Que a alternativa é o cheque-ensino e a liberdade de escolha, como na Suécia e na República Checa. Mas um relatório desmente a ideia feita. Pioraram com este caminho e Portugal melhorou.
(...)
O mal do monolitismo do debate político não é apenas a distorção democrática que provoca. É que permite que o discurso do mainstream não se dê ao trabalho de se basear em factos. Limita-se a repetir conversa estafada sem sequer pensar: o eduquês, o facilitismo, a degradação da escola pública. Pena existirem estudos e factos que estragam as potencialidades políticas desta narrativa.’
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