- ‘A 4 de Fevereiro, com o voto presencial e a contagem na Procuradoria-Geral da República, encerrará o processo eleitoral para escolha dos membros do Conselho Superior do Ministério Público, já a decorrer através do voto por correspondência.
(…) A par da legitimidade democrática que lhe é conferida pela representatividade política dos membros eleitos pela Assembleia da República, o CSMP é, também, o garante da representatividade e democraticidade interna do Ministério Público, assegurada pelos magistrados eleitos pelos pares.
Através desta eleição temos, todos, a possibilidade de influenciar os destinos do Ministério Público.
Podemos e devemos todos, com legitimidade, dizer que os magistrados eleitos para o CSMP são nossos representantes. E que só o serão enquanto no exercício das funções de Conselheiros souberem, sem concessões, interiorizar, interpretar, defender e promover os valores, princípios e interesses comuns a todos os magistrados e inerentes ao estatuto constitucional e legal do Ministério Público. (…)
Como é tradição, o SMMP impulsionou a formação de listas candidatas ao CSMP (…).’
- Comunicado da direcção do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público
6 comentários :
essas eleições deveriam ser fiscalizadas pela nações unidas jamais serão vencidas.
Não têm categoria de sovietes.
Aquilo anda mais em auto-gestão, tipo jugoslavo.
Em vez de estarem preocupados com as eleições, deveriam estar preocupados com o BPN.
Gente muito perigosa....que não tem credibilidade nem a merece, enquanto os comportamentos pidescos persistirem numa corporação tambem ela de matizes fascizante.Quando assim é de fugir deles.
A corporação quer controlar o órgão que a devia fiscalizar. Assim vai a justiça, ou a falta dela, em Portugal.
Um sindicato que quer substituir o PGR econtrolando o CSM certamente para nomear o Marques Vidal.
Enquanto a ladroagem anda à solta e os golpistas do BPN andam refastelados nas suas poltronas a má jistratura anda a entreter-se com eleições para as concelhias e para o soviete supremo.
E andam os contribuintes a pagar esta «nobreza"!
Enviar um comentário