Apesar de já não ser Natal, há um circo que continua na cidade, anunciando acrobacias jurídicas tão inéditas quanto espectaculares, como uma inusitada "violação da directiva mães-filhas", com recursos para o Tribunal Constitucional, Tribunal dos Direitos do Homem, Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (TJCE) ou até, quem sabe, para "o juiz decide". A Associação Portuguesa de Ilusionismo queixa-se de invasão da sua esfera de actividade.
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