A gente anda muito divertida com as aventuras de Fernando Nobre e esquece-se de que há outros cabeças de lista do PSD que também são candidatos de gabarito internacional. Ontem, na revista distribuída com o JN e o DN, Carlos Abreu Amorim compara-se, com a fluência que caracteriza a sua prosa, a Oliveira Martins:
- ‘No final do século XIX, nas cartas entre Oliveira Martins e Eça de Queirós percebem-se dúvidas deste último face aos anseios de intervenção política do primeiro, que foi deputado e chegou [sic] a ministro da Fazenda durante parte da crise. Oliveira Martins não conseguia «afastar-se prudentemente» da pátria e dos seus dramas. Nem podia quedar como mero espectador da desgraça. Ontem e hoje, são escolhas difíceis…’
A coligação entre o PSD e os destroços da Nova Democracia promete.
3 comentários :
O CAA fez "escola" na Moderna. Estávamos na década de 90.
Já na altura, lhe diagnosticávamos uma ambição desmedida e teve a habilidade de conseguir passar pelos pingos da chuva.
Com o tempo, noto que tem piorado.
cada vez que vejo o CAA penso na lotaria Espanhola do Natal. Porque será?
não tá mal visto, mas calha-nos a nós e não aos espanhóis.
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