1. A Associação Médicos Pela Escolha já emitiu um comunicado após as declarações de Passos Coelho a admitir a convocação de um referendo: “Uma lei que salva vidas de mulheres”.
2. O médico Miguel Oliveira e Silva, presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, já desmentiu Paulo Portas, que tinha dito que este médico se mostrara contrário à actual lei da interrupção voluntária da gravidez: “nunca defendi um recuar a antes de 2007” [Público, p. 2].
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