Se…

Se o acordo com a troika:

• Não toca no 13.º mês, nem no 14.º mês dos trabalhadores no activo, nem os transforma em obrigações do Tesouro;
• Não mexe no 13.º mês, nem no 14.º mês dos reformados;
• Não implica mais cortes nos salários da função pública;
• Não impõe a redução do valor do salário mínimo;
• Não impõe a redução das pensões abaixo de 1.500 euros (a exemplo do que se verificou nos salários), sendo expressamente admitido o aumento das pensões mínimas, tal como o Governo sempre pretendeu;

e se garante que:

• Não haverá despedimentos na função pública;
• Não haverá despedimentos sem justa causa;
• Não haverá privatização da Caixa Geral de Depósitos;
• Mantém-se a gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde;
• Mantém-se a escola pública;
• Não haverá privatização da segurança social, nem plafonamento das contribuições, nem alterações à idade legal de aposentação, graças à reforma da segurança social de 2007,

Uma pergunta se impõe:

Como é que o PSD vai fazer um programa eleitoral e, questão não menos relevante, como é que esse programa vai acolher os contributos do movimento Compromisso Portugal Mais Sociedade?