- • Paulo Pedroso, Acha bom para o país que demoremos um século a chegar ao nível europeu de conclusão do 12º ano?
'(...) Passos Coelho desconfia que estejamos a ir depressa demais. Anuncia uma "auditoria externa" à iniciativa. Bem vistas as coisas, foi dizer aos profissionais de educação que desconfia que eles estão a cometer uma fraude. Será? O profissionalismo de docentes e formadores é a melhor garantia possível de que assim não será. Mas venham todas as auditorias que se julgue necessárias. É melhor que haja medidas para auditar em vez de um vazio sobre o qual todos carpimos ruidosamente.
Foram os jornais que o censuraram ou, para além de brandir com a ameaçadora "auditoria" não fez nenhuma proposta concreta de melhoria da iniciativa? Dêem-lhe uma nova oportunidade para dizer o que pensa. Perguntem-lhe se acha bom para o país que a nossa população activa demore um século a chegar ao nível europeu de conclusão do 12º ano. Se ele disser que sim e o povo concordar, feche-se as Novas Oportunidades e cruze-se os braços. Os nossos concorrentes agradecem.'
• André Miranda, O faz de conta que é a independência da UTAO
• André Salgado, Novas Oportunidades (“há sempre lugar para mais dois”)
• António P., Juvenis e glórias do passado
• A.R., Arquétipos
• Eduardo Pitta, CONSELHEIRO DE PASSOS COELHO
• José Carlos Pereira, O elemento novo das legislativas de 2011
• José Ferreira Marques, A Sagração da Ignorância
• Miguel Carvalho, Stand-up monárquico
• Porfírio Silva, a campanha responsável de Passos Coelho e sim, há quem abuse das novas oportunidades
• Sérgio de Almeida Correia, Espelho meu
• Valupi, Louçã-Passos
4 comentários :
Corre pelos corredores do PSD e do CDS que em caso de vitória (com coligação) o Ministério da Segurança Social e o Ministério da Saúde serão fundidos num só. A pasta será entregue ao CDS.
A ignorancia do povo é a arma que a direita sempre utilizou para se manter no poder.
Caro jcp,
Onde diz "o cortejo foi «compassado» para evitar probelmas de segurança com a ponte", deveria dizer-se «descompassado». Pois só fora de compasso, ou marcha ritmada como é a militar, se pode evitar uma "ressonância" mecânica cuja amplitude pode ultrapassar a resistência da ponte e por isso a derrubar num ápice.
Parece que nas invasões napoleónicas houve casos desses e por isso à passagem de pontes era dada ordem de marcha "à vontade" para evitar o compasso certo e ritmado.
Adolfo Contreiras
Caro Adolfo Contreiras, usei o termo "compassado" no sentido de separar por intervalos iguais. Ou seja, as pessoas em cima da ponte nesse dia eram tantas e a vibração era tão forte que foi necessário separar o cortejo por grupos, que se sucediam a atravessar a ponte.
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