domingo, junho 26, 2011

Reintegrem lá o moço no Instituto Sá Carneiro

Está a tornar-se uma manifestação recorrente na blogosfera de direita. Sempre que um tolinho qualquer cai em desgraça lá na sua seita, desata a morder-nos nas canelas. Isto ainda acaba connosco a passar atestados de bom comportamento.

5 comentários :

Anónimo disse...

O mais interessante do post do Piscoito (eu acho que o fulano acrescentou um Pis ao apelido por uma questão de decência. Infelizmente esquece-se dela quando escreve) é o comentário do Luís Lavoura.

Como diria o Rangel nos bons velhos tempos da SIC: "Mortal!"

João Figueiredo

Ze Maria disse...

O problema do mocito parece ser o esclarecimento de quem paga a a quem. Coscuvilhice. Havemos de os ver AINDA mais aborrecidos, ui se havemos....

Anónimo disse...

Para quem falava tanto em falta de transparencia, em boys , em mordomias blá blá blá ai está uma primeira partida que irá certamente acabar com toda essa lama deixada pelo malvado Sócrates :
http://economico.sapo.pt/noticias/estado-esconde-pensoes-politicas_121304.html

O povo entretanto esqueceu que foi precisamente o governo de socrates que a partir de 2005 alterou o secretismo das pensões e subvenções dos deputados e passou a torna-las publicas com publicação no diário da republica.O povo mais uma vez alegremente deu o voto a quem não o merece e cada vez mais me convenço que este povo nunca mereceu Socrates. Está bem para o governo que lá pôs.

Anónimo disse...

Miguel, o que eu adorei ler o seu comentário no blogue do "tolinho" - é que está ao nível de compreensão deles!!!

Anónimo disse...

"este povo nunca mereceu Socrates"

Pois não, por muito mal que fizemos ninguém o mereceu. É que já chegou o desastre que fez com a economia real (ex. aumento do desemprego e não investimentos nos computadores ou AE's dos amigos) até 2008, muito mais o que se seguiu escondido com a manta da crise mundial...

Mas o melhor comentário aqui é o do José Figueiredo, que metade das palavras é para fazer um insulto pelo trocadilho com o nome das pessoas. À falta de algo para dizer é sempre maneira de preencher o vazio que existe nas ideias.