Hoje, no Público:
- 'Cavaco Silva está em visita oficial aos Açores desde terça-feira e, além da sua mulher, acompanham o Presidente da República mais 30 pessoas, ao longo de cinco dias.
Da lista oficial a que o PÚBLICO teve acesso, constam o chefe da casa civil do Presidente, Nunes Liberato, também acompanhado pela mulher, quatro assessores, dois consultores, um para os assuntos políticos e outro para a comunicação social, e cerca de uma dúzia de elementos do corpo de segurança, entre eles dois sargentos, um tenente-coronel, um subintendente e cinco agentes principais. Mas da comitiva do Presidente fazem parte também dois fotógrafos oficiais, um médico pessoal, uma enfermeira, dois bagageiros e até um mordomo.
Na chegada ao arquipélago açoriano, questionado sobre o buraco orçamental das contas madeirenses, Cavaco foi parco em palavras, mas reiterou o que já afirmou várias vezes: "Ninguém está imune aos sacrifícios." O Presidente e a sua comitiva têm agendado para amanhã o regresso a Lisboa.'
9 comentários :
Ninguém excepto a aventesma que ocupa o palácio de belém...valha-nos nossa paciencia.
Não se poderia extinguir este cargo de PR? Agora que o Governo está numa onda de redução de funcionários e extinção de organismos estatais? É que só dá despesa (e imensa), não tem qualquer utilidade para o País.Mar
E um regabofe esta presidencia.E ferias nos Açores para toda a gente. Ate o mordomo la esta.Julgo que foi para ter um mordomo que Cavaco se candidatou...assim se cumpriu um sonho de criança...
UM presidente da caca devia tomar banho na mesma.
e ñaõ foi nenhum espiaõ?
ano´nimo
Entra tudo no orçamento e o povo se lixe - é um bom exemplo que dá o Avô Cantigas - a crise é para os outros
Esse gajo,é uma vergonha.Tenho pena que seja algarvio.Mas como todos os povos,nós os algarvios,tambem temos as nossas ovelhas ranhosas.
Será que não levou os netinhos????
A múmia é simplesmente desprezivel !
temos de tomar medidas urgentes para por termo a este estado de coisas , eu começo a ficar farto de pagar tanto luxo com a minha própria miséria
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