- ‘Na quinta-feira passada o Presidente da República Islâmica do Irão, o senhor Mahmoud Ahmadinejad, foi dizer enormidades sobre o Holocausto e o 11 de Setembro à Assembleia Geral das Nações Unidas. Em protesto, representantes dos Estados Unidos, de países da União Europeia e de mais alguns Estados saíram da sala. O homem falou para lugares vazios.
No sábado passado, o primeiro-ministro do Governo da República Portuguesa, o doutor Pedro Passos Coelho, foi dizer umas banalidades no mesmo púlpito. Ninguém protestou. Aliás, não havia alguém para protestar. O homem falou também para umas centenas de lugares vazios. Viu-se na TV.’
4 comentários :
Claro se fosse o aldrabão do sócrates a sala estaria cheia a assistir aos malabarismos com que nos brindou durante 6 anos de regabofe.
Só vi e ouvi os primeiros cinco minutos do discurso de Passos na ONU. E tive vergonha que um tipo que é primeiro-ministro de Portugal, não fosse capaz de se expressar num Português minimamente decente.
Que tristeza!
Carlos Fonseca
Parece quer a Universidade onde se licenciou não será das melhores, pelo menos no ensino do Português.
Este Manuel de Melo é um arruaceirozito que não presta para nada.É tão balofo como "a sua prima", Margarida Mercês de Melo. Broco que nem um carapau, mas armado em fino e conservador, no pior sentido da palavra. Só lhe falta assinar como Manoel.
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