Seguro chamou há dias a atenção para a indispensabilidade de haver uma entidade independente que acompanhe as privatizações — ou seja, a venda do pote.
Paula Teixeira da Cruz apareceu hoje a tentar apropriar-se da proposta, como se o PSD já a estivesse a aplicar. Mas a realidade é cruel e não espera por uma ministra da Justiça cuja agenda se alimenta das manchetes do Correio da Manha: o BPN já foi despachado sem comissão de acompanhamento.
6 comentários :
Tivemos o roubo do BPN,agora roubaram à sua venda o necessario acompanhamento a bem da transparência.É a direita no seu melhor estilo.Quanto ao trabalho da M. da Justiça,o silêncio do Martins e do Palma,diz-nos a qualidade das reformas estruturais que estão a ser levadas a cabo, no sector que mais suga dinheiro a este pobre pais.A primeira medida era acabar com o "roubo" do subsidio das rendas.
A nossa justiça é a imagem da nossa direita.Martins e Palmas é tudo escumalha.Os juizes são uma merda e o sistema prisional é um escândalo.Uma selva.
O Seguro parece o Helder Postiga. Sempre atrasado.
O Seguro alimenta-se das mesmas manchetes! Está ao mesmo nível!
Se se tornar numa comissão de acompanhamento como a da execução do programa da Troika, então "'ta-se bem"...
podem cria-la à vontade porque o Governo não prestará contas a ninguém!
Esta dama loura que terá sido única no entendimento da aparvalhada explicação cavacal aquando do golpe das escutas em Belém-tão esquecida esta pouca vergonha anda-continua a dar provas de sagacidade e inteligência,tem é mudar para espoletas sem atraso.
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