terça-feira, outubro 18, 2011

Ninguém pede à Dr.ª Manuela que comente?

No dia em que a Grande Coligação chumbou o PEC 4, a malograda Dr.ª Manuela disse estas imorredouras palavras:


Ninguém pede um breve comentário à senhora, quando a banca perde 160 milhões no dia seguinte à apresentação do Orçamento?

4 comentários :

praianorte disse...

Esta mulher da-me vomitos, faz parte do gang do PSD que sempre roubaram os portugueses.

Anónimo disse...

Cá está , agora temos um Governo que suscita imensa confiança aos mercados! A Manuela sabia então e até antes, que esta gentinha que nos desgoverna não merecia a confiança de ninguém, nem dela que os escorraçou das listas para o Parlamento no tempo da sua liderança.Como mentiram tanto e continuam a olhar-nos sem vergonha?!

OLimpico disse...

Isto que v/ apresentam neste video, não é grave. é "erro" de análise. Grave, são as afirmações
s/ a crise Internacional, segundo a Sra. a crise INternacional estava na cabeça do Engº Sócrates, pois a Crise Internacional não passava de uma CRISEZINHA!!!!!Ela devia ser reformada compulsivamente, ou então julgada por prejuizo ao Estado Português!!!!

João das Regras disse...

A Nelinha calada é uma poetisa. Eis o bicho feio, de aspecto algo cavalar, que por onde passa só faz asneiras. Nos anos 90, deu cabo do Ensino Superior em Portugal, com a enxurrada de cursos em públicas recentes e privadas (sobretudo nestas últimas), que nada de bom trouxe à Universidade portuguesa, bem pelo contrário, trouxe, isso sim, ilusões a monte; entre 2002 e 2004, deu início ao esmagamento dos portugueses pela via fiscal.
O PEC de então, o Pacto de Estabilidade e Crescimento, impunha, entre outras coisas, que os Estados-membros do euro mantivessem um défice orçamental abaixo dos 3%; porém, sucedeu que os nossos "irmãos" (riam bem alto, se fizerem favor) italianos (previsível, que também fazem parte dos "preguiçosos a Sul", apesar de serem do G8), franceses (c'est la corrupção dos anos Mitterand e Chirac) e, PASME-SE, alemães, estavam a modos que em dificuldades para controlar os seus défices, tendo pedido que os seus casos fossem reconhecidos como excepcionais ou, por outras palavras, para mandar o PEC às urtigas, senão ainda se afundavam.
Pois bem, a cobarde da Nelinha, que por cá insistia na dureza fiscal (e os tansos do PSD ainda hoje a defendem), resolveu votar a favor da excepcionalidade ítalo-franco-alemã; nós por cá ficámos a arder, começando a economia a decair a olhos vistos, até à "vitória" final dos próximos dois anos.
Teixeira dos Santos incorreu nos mesmos crimes, mas como se fala da Nelinha, eis portanto uma pequena exposição das asneiras da "melhor aluna ex-aequo" do seu curso do (agora denominado) ISEG.


P.S. - Não nos esqueçamos dos seus negócios com fundos de pensões, perdões ao maninho Zé Eugénio, ao Benfica que pagou em acções de uma SAD que nem existia e, claro, às promessas de dar luz verde ao TGV.