- • A.R., Ad terrorem:
‘Na televisão, em rodapé, dizia-se que a alternativa aos cortes salariais dos funcionários públicos seria o despedimento de 100000 desses funcionários. Não se compreende que uma qualquer televisão, nomeadamente uma que é pública, reproduza estas declarações do Ministro das Finanças sem identificar o seu autor e sem qualquer contexto crítico. O despedimento de 100000 funcionários implicaria o colapso do Estado. O terrorismo na argumentação política instalou-se de uma forma endémica.’
• Alexandre Rosa, O que esconde o corte (transitório) dos subsidios de férias e Natal?
• André Salgado, Salve-se quem puder
• Eduardo Pitta, OS DIAS DO FIM
• Emídio Fernando, Onde está o William?
• Estrela Serrano, O governo ficou com as orelhas a arder
• João Pinto e Castro, Um pessoa vulgar
• José Ferreira Marques, Morrer da cura
• José Medeiros Ferreira, Um orçamento de início de mandato
• José Simões, What Happened to Paulo Portas?
• Rui Peres Jorge, Repartição de esforços: 65%-27%-8%
• Tomás Vasques, Do PEC IV ao PEC VIII - os sacrifícios de ontem e os de hoje.
• Vital Moreira, Inevitabilidade
2 comentários :
Na Alemanha nazi,
- Primeiro vieram buscar os comunistas, e eu não disse nada porque não era comunista.
- Depois vieram pelos judeus, e eu não disse nada porque não era judeu.
- Depois vieram pelos sindicalistas, e eu não disse nada porque não era sindicalista.
- Depois vieram pelos católicos, e eu não disse nada porque era protestante.
- Depois vieram por mim e, nessa altura, já não havia ninguém para erguer a voz.
PASTOR MARTIN NIEMOLLER
(Sobrevivente do Holocausto)
Excelente e verdadeiro...
De facto, o silêncio é conivente...
As poessoas devem ser solidárias(mas se até o imposto o é...) e fazerem ouvir a sua voz e verbalizar o que pensam e o que sentem...especialmente as injustiças!
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