sexta-feira, novembro 11, 2011

Pingo Doce informa

O Governo da aliança entre os estarolas da São Caetano e o apêndice do Caldas, sob a batuta dos Chicago boys, não chega para executar o que nós exigimos que seja feito. Por isso, “precisamos de um Governo de unidade nacional como de pão para a boca”. Tomem nota.

6 comentários :

Kid Karocho disse...

Este Barreto enfeitava um candeeiro que era uma maravilha!

Anónimo disse...

Diário da República, 2.ª série — N.º 217 — 11 de Novembro de 2011

Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Despacho n.º 15296/2011
Nos termos e ao abrigo do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de
23 de Julho, nomeio o mestre João Pedro Martins Santos, do Centro de
Estudos Fiscais, para exercer funções de assessoria no meu Gabinete,
em regime de comissão de serviço, através do acordo de cedência de
interesse público, auferindo como remuneração mensal, pelo serviço de
origem, a que lhe é devida em razão da categoria que detém, acrescida
de dois mil euros por mês, diferença essa a suportar pelo orçamento do
meu Gabinete, com direito à percepção dos subsídios de férias e de Natal.
O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Setembro de 2011.
9 de Setembro de 2011. — O Secretário de Estado dos Assuntos
Fiscais, Paulo de Faria Lince Núncio.
205324505

Anónimo disse...

Engraçado como o Sr. Barrete(o) critica o facto de a dupla Zarkozy/Merkel impor as regras, ao mesmo tempo que considera que há 2 anos que devíamos ter um Governo de União Nacional: exactamente o que esta dupla MERCKOZY anda a exigir por esta Europa fora. Já conseguiram NOMEAR 2 Primeiro Ministros de países onde havia governos democraticamente ELEITOS( Grécia e Itália).

Eleitor disse...

Não sabia que o Barreto precisava de pão para a boca. Porque é que ele não recorre ao fundo especial do Pingo Doce?

Fernando Romano disse...

Um homem que se afastou do povo, da esquerda... (onde ainda detém alguns admiradores), do bom senso, e se vergou ao encanto dos poderosos de direita portuguesa(que o desprezam e dele se divertem), e lhe vão dando a importância que, francamente, o humilham pelo espetáculo deprimente que não se cansa de exibir por todo o lado onde aparece. Garantem-lhe espaços e palanques onde manifesta a sua irritação com a democracia, com o jogo democrático. Enojado deste povo que sofre, que é chamado a pagar os prejuizos dos banqueiros, a aguentar as suas jogadas arriscadas de usurários.

Passou a servi-los, a amá-los. Com o seu prestígio, com as suas barbichas.

E com o seu ódio a José Sócrates. O que ele odeia o homem!

Ei-lo agora, a par de muitos outros "enciclopédicos", fazendo o papel de Mordomo, Chanceler, Chefe Conselheiro da nova corte, dando pareceres sobre os mínimos a conceder aos trabalhadores...

Pelo "País" já se vê. Tudo pelo país. Nada contra o "País". Que se humilhe e violente o povo pelo "País".

O pensador da Ética, da Moral políticas em respeito pela Troika, pelos Banqueiros e pagamento das perdas dos especuladores internacionais. Por um "socialismo financeiro" para pagar as perdas do capitalismo virtual. Para salvar estes feros monstros.

Uma deceção frustrante, ainda assim muito comum no nosso Portugal.

Uma entrevista que é um rol de recados. Quem lhos dá?

Os seus olhos vomitam ódio`ao povo que ama esta Pátria. As suas palavras são uma farsa repugnante.

Júlio de Matos disse...

Se pensa aquilo que diz deveria tê-lo dito há "pelo menos dois anos"!! Por que não o fez? E quer que acreditemos no que balbucia agora, sabendo nós que daqui por um ano pode vir a dizer "já há um ano" que deveríamos ter feito ou acontecido?

De oráculos belfos estamos todos fartos! Para "cientistas sociais" (!...) deste calibre é mil vezes preferível a sapiência básica e honesta de um João Pinto, com o seu célebre "- Prognósticos, só no final do Jogo!"...