A história do ipad de PPC é sintomática do nível a que o País chegou. Ao nível dos gadgets...
Vivemos provavelmente o período mais perigoso da nossa história democrática. E temos para fazer frente à maior crise financeira, económica e política do pós-guerra, a menor concentração de talento, de competência, de experiência e de capaciade política de que há memória na governação do País.
Sejamos realistas: acreditemos em milagres.
- Afonso
7 comentários :
Alguém que arranje uma alça ou uma correia para o capricho do jotinha passado do prazo, senão ele volta a perder a bugiganga. Ter perdido o cérebro algures já foi mau.
Ele pode ter um iPad, já o resto da malta não passa de uma cambada de "irresponsáveis" e de "gastadores" e, por arrastamento, consumir é pecado.
Para que conste, não tenho nenhum iPad (nem tablet) e não faço planos para vir a comprar uma coisa dessas. O produto mais recente da Apple que tenho é um iPod classic de 2007, que já vai na segunda bateria; dá jeito para dar música decente, nestes anos de desafinação governativa.
Já me esquecia: perdas de material sensível não são novidade para as laranjas podres. Lembrei-me do caso do Vice-Rei do Norte - esse portentoso membro do gang cavaquista/BPN -, Eurico de Melo, e a misteriosa perda de documentos de que foi alvo há já uns anos largos, quando era ministro.
Old habits die hard, indeed.
Sobre a perda da pasta de Eurico de Melo a história nunca foi bem contada.
Com efeito, a versão policial (off) é outra e, ao que parece, nada abonatória para quem aparentava, como era timbre do cavaquismo, ser um poço de "virtudes"...
E falarmos dos cagalhães? lol
Mas ele saberá trabalhar com aquilo ou será apenas para a fotografia?
Será que na Lusíada estudavam novas tecnologias??
Só se fosse na forma mais eficaz de beber cerveja ou permanecer bebado durante as aulas...
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