- ‘Nos últimos dias, crise e austeridade tiveram de partilhar o espaço mediático nacional com o caso do estripador de Lisboa. Vimos com surpresa um homem confessar, sem ponta de arrependimento, crimes terríveis que teria cometido há cerca de vinte anos.
(…)
A segunda lição aponta para a necessidade de distinguir entre investigação criminal e investigação jornalística.
É claro que há relações entre uma e outra nas sociedades mediáticas, globais e velozes em que vivemos, por vezes com prejuízo de pelo menos uma delas (violação do segredo de justiça), por vezes em benefício de ambas (denúncia de crimes).
Todavia, as "leges artis" da investigação criminal e do jornalismo são contraditórias. A confissão do estripador tem interesse noticioso mas não tem valor probatório.’
3 comentários :
Bela piada à Felícia Cabrita.
Mais uma "cabritada"...
Concordo plenamente...cada um tem o seu trabalho a fazer...mas esta senhora tem especial predilecção pelas investigações jornalísticas que estão sempre muito próximas das investigações policiais...será coincidência??
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