- ‘(…) é indiscutível que fizemos progressos consideráveis nos últimos trinta anos. Seguindo sempre o mesmo critério de contabilização (mortos no local do acidente ou a caminho do hospital), passámos de mais de 2500 vítimas anuais, na década de oitenta, para menos de 1000 (em 2010, 741, que sobem para 937 quando adicionamos as pessoas que morrem no prazo de trinta dias). Nesta evolução não há mistério – o crescimento da rede de auto-estradas, o aumento da segurança das viaturas e as acções de prevenção e fiscalização repartem o mérito dos progressos.’
quinta-feira, dezembro 29, 2011
A sinistralidade rodoviária
• Rui Pereira, Alcoolemia:
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