sábado, janeiro 21, 2012

Correio da Manha plagiado

O Expresso passou a semana a publicitar que a sua revista traria uma reportagem sobre a “vida misteriosa de Sócrates em Paris”. Afinal, a montanha pariu um rato: fica-se a saber, através da coscuvilhice de alguns portugueses que moram por perto, que Sócrates vive num bairro catita e não sai muito de casa, embora tome o pequeno-almoço numa pastelaria, frequente livrarias, ande de bicicleta, continue a correr e seja considerado “muito bonito”. Estas coscuvilhices baratas e as reles insinuações plantadas aqui ou acolá não aconselhariam que este artigo fosse antes publicado no Correio da Manha?

8 comentários :

Anónimo disse...

Governo, jornais , jornalistas e outros (quase) todos uns manhosos sem escrúpulos. Até quando?

Anónimo disse...

Entre um e outro a diferença não é grande.

Anónimo disse...

o ppm e a boca-guedes que se ponham a pau. o balsemão não brinca em serviço e já viu que nõ pode deixar o filão só ao cm.

Anónimo disse...

Um artigo que não honra o seu autor nem o jornal. O Expresso já não é o que era.

Portas e Travessas.sa disse...

O Sócrates é homem de honra em quem povo se pode confiar - e não o conheço pessoalmente, é "feeling" canino

Não sabia e ao que diz - Dr. Anibal foi eleito Provedor do Povo - o Duarte Lima pode ficar descansado, a "Coelha" está para venda pela melhor oferta

Saravá

Sissil disse...

A mim aflige-me o modo como pretendem tornar a noticia atraente para vender papel chamando vida misteriosa a uma vida comum sem mistério algum. Na senda de atrair mais leitores. É especular simplesmente,é feio?!

Anónimo disse...

Ao menos dizem que ele é um homem bonito. Ora, isso é bom para a imagem externa de Portugal. Um homem bonito faz arrebitar muitos "mercados"!

Anónimo disse...

Eles ( Balsemão, Belmiros, Ulrichs, e outos canideos, andam aterrorizados,quando nos seus sonhos lá aparece o HOMEM,e pensam e se ELE volta?, então há que manter o enxovalho, a mentira o azedume e o ódio, eles tremem só de pensar no dia da sua volta, e os comunas também, porque de verdes passaram a amarelos, e não sabem qual a cor que hão-de usar no futuro.