- Vieira da Silva, antigo ministro do Trabalho, comentando o acordo de concertação social
quarta-feira, janeiro 18, 2012
Da série "Frases que impõem respeito"™ [688]
Tem muitas medidas no sentido da flexibilidade, tem poucas ou quase nenhumas no sentido da segurança, o que quer dizer que é um acordo desequilibrado do ponto de vista das relações laborais e das relações sociais.
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6 comentários :
Estava admirado que o antigo (infelizmente) ministro do desemprego não botasse o seu discurso socrático de superioridade. As pessoas com memória não esquecem este sr o tal que iniciou o mandato com uma taxa de desemprego em 6,4% e quando finalmente foi corrido do governo em 5 de Junho ela já estava acima dos 12%.
A Cgtp, quer unidade só nas manifs,para aumentar o numero de "Enganados".Unidade nas propostas,isso nunca.As fugas de Carvalho das Silva só prejudicam os trabalhadores pois deixam a UGT sozinha a discutir com aqueles garimpeiros .Como se nota, Portugal mudou...hoje apesar do governo ultrapasssar a troika nas suas propostas para retirar ainda mais direitos, conquistados em Abril,já não há manifestações a atirar tomates e insultos de fascistas e filhos da puta a membros do Governo de Sócrates.A derrota dos trabalhadores, foi no parlamento com o PCP e BLOCO a juntarem-se à direita, e na rua com a CGTP a liderar manifestações onde tambem participavam o PPD e o CDS.Lembram-se da reunião da Ferreira Leite na sede da CGTP,com Carvalho da Silva?a memoria é curta. Espero que o futuro lider da Cgtp,a quem atribuo outra bagagem que o "redondo e demagogo" Carvalho da Silva não tinha,seja mais convicente nas suas propostas e mais mobilizador,para causas justas.Os compromissos a que fomos obrigados a assumir, por culpa dos "defensores da classe operaria"tem que ser respeitados se a troika não ceder aos nossos argumentos.
Pois, os que condenavam a flexisegurança como uma traição agora por onde andarão?
Anonimo da 4.16.Utilizando o seu argumento, onde vai o agora o desemprego.Seja serio,todos os paises na Europa estão com com deficits agravados e desemprego aumentado.A unica excepção é a Alemanha da Senhora Merkel.
João Proença não aguentou a pressão. Mas depois de ouvir membros do governo afirmar que foi um dia HISTÓRICO, dúvido se não estará arrependido....Os membros do Governo, mostraram o que lhes vai na "alma"... eles até festejam o que sabem ser penalizante para os Portugueses.
João Proença/UGT não tinham necessidade de "obrigar" os trabalhadores seus simpatizantes a emgrossar as fileirs da CGTP. O argumento que o PCP/BE é que entregaram o poder à direita, caíu e, falta saber se não ganharam a lideração da OPOSIÇÃO!!
João Proença, com todo o respeito, deixe o SINDICALISMO e vá para agricultura.
NB: A direita que hoje atirou foguetes, por não ser obrigada a aprovar as medidas ( algumas necessárias) no Parlamento, que para isso possui maioria, ou será que não têm ?
Boa viagem João Proença.
Melhor seria que o sr. ex-ministro se lembrasse daquilo que acordou com a Troika. Este compromisso agora alcançado é comparativamente "bom": alterou para melhor todo o pacote "troikista" em matéria laboral. Se não tivesse havido "compromisso" o governo poderia apresentar, simplesmente, as medidas da troika+a 1/2hora e no parlamento... que faria o PS? Se tivesse memória votava a favor, claro! Não poderia fazer outra coisa.
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