Há uns 15 anos atrás, Fernando Lima, o colaborador mais antigo e próximo de Cavaco Silva, teorizou: “Uma informação não domesticada constitui uma ameaça com a qual nem sempre se sabe lidar”. Anos mais tarde, socorreu-se de um Zé Manel domesticado para promover, a partir de um esconso café da Avenida de Roma, aquilo que a História regista como a “inventona de Belém”.
5 comentários :
essa conspiraçãozita dava, nos states, para termos o lima, o zé manel e o alvarez todos na pilra. o cavaco podia não estar na pilra (dignificação dos cargos que ocupou oblige) mas teria pelo menos sido apertado e feito có-có nas calças.
o presidente alemão por um empréstimo duvidoso tá prestes a calçar os patins, por cá igoram a notícia, não vá alguém comparar com o negócio accionista do cavaco.
@Anónimo das 07:39:00:
Nem sequer seria necessária a inventona de Belém. Um escândalo como o das acções de favor do BPN que envolveu a família Cavaco -- e aqui sim, poderia falar-se em «família», (pai e filha) porque não se tratava dos «300 milhões» (em escudos e datando de 2001, última data anterior ao euro que permitia fazer cabeçalhos sem denominação da moeda) de um depósito off-shore (legal) da uma firma imobiliária (legítima) de um meio-irmão da mãe (!) de um governante -- teria há muito resultado no impedimento deste presidente da treta.
Quando toda a verdade vier ao de cima veremos se foi inventona de Belém.
O anónimo da 11:23:00AM de Jan.06, faça o favor de nos esclarecer já que parece ter informação secreta.Porque é que só fazem insinuações.Mostrem que têm os legumes no sítio e digam logo tudo o que sabem. Não continuem nessa vossa habitual senda de insinuações que tem resultado mas , eventualmente, o povo pode começar a entender e não apreciar.
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