terça-feira, março 13, 2012

Da série "Frases que impõem respeito" [703]


Ao fim de nove meses, a uma pessoa que não conhece Portugal também não se pode pedir muito.
      Soares dos Santos, o homem do Pingo Doce, rematando assim, em entrevista que está a dar à RTP Informação, um sentido encómio ao Álvaro

7 comentários :

Anónimo disse...

Depois do grande livro que Santos Pereira escreveu e foi fonte inspiradora destes estarolas - "Portugal na Hora da Verdade"- admiro-me que este outro Santos(o Soares dos)afirme que o outro seja "uma pessoa que não conhece Portugal".Não li o famoso livro mas sempre pensei que fosse um Pantagruel da economia portuguesa onde se encontrariam todas as receitas para tirar o país de um belo assado. Até os "Santos" já estão a cair dos altares!

Ze Maria disse...

Este merceeiro continua a dispor de tempo de antena que não entendo se ao "seu produto" se ao que vende nas lojas. Ele e o Barreto da Fundação. Esta publicidade é gratuita ou paga? Se paga, como é feito o pagamento?
A opinião deste senhor interessa para alguma coisa?
Ou será uma série de entrevistas a que se seguem os proprietários de mercearias de proximidade?

Anónimo disse...

Mas este já diz coisas acertadas??? Há uns meses atrás, tenho a impressão, que era persona non grata, por estas bandas!!!

Miguel Abrantes disse...

Caro leitor (Qua Mar 14, 10:30:00 AM):

Convém saber interpretar o que se lê.

Anónimo disse...

Sempre pode arranjar ao Alvaro um lugar no pingo doce polaco a vender "natas". Já arranjou a outros desempregados...

Anónimo disse...

E cá está um rato a fazer-se ao bote salva-vidas...
Estes merceeiros serão sempre merceeiros, para onde lhes cheira o dinheiro é para onde vão. Alguém têm dúvidas de que, quando esta gente apoia uma campanha de um determinado partido, é precisamente desse partido que o voto do povo deve fugir?

Aguentem-se à bronca e nem pio, imbecis (e não só cretinos)! disse...

Mas o Soares dos "pencils behind the ear" Santos até tem carradas de razão: pedir-lhe que se demita não é pedir muito, ao Álvaro.