quarta-feira, agosto 29, 2012

Filósofo da educação


Quando, por um lado, se assiste ao “regresso à concepção do ensino de há meio século” e, por outro lado, se observa um inaceitável desperdício de recursos em consequência de milhares de professores serem mantidos no limbo (“horário zero”), para não falar de inúmeras questões sindicais com que se debatem os professores, em particular aqueles que vão a caminho dos centros de emprego, não poderia ser mais oportuno o artigo que hoje Mário Nogueira escreve no Correio da Manha sobre o comportamento dos jovens. Um artigo sem maldade, como as reacções de contentamento e júbilo por parte de Passos Coelho e Nuno Crato, na imagem, já antecipavam.

4 comentários :

Graça Sampaio disse...

Vive-se (eu, pelo menos, vivo) neste país com uma completa "náusea da realidade". Nojo pelos "nossos" governantes e igual nojo pelos "nossos" sindicalistas. (Já para não falar nos meus (ex)colegas professores que saíram para a rua porque não queriam (tinham medo de) ser avaliados e agora, perante todos estes desmandos à educação oficial, pública, estão com o rabinho entre as pernas e caladinhos que nem (C)ratos!

Teófilo M. disse...

Este cavalheiro de bigodinho não é do CC do PCP?!
E não é o PCP que diz que o Crato anda a fazer malfeitorias à escola pública?
Então como é que este Mário consegue conciliar as duas coisas e em vez de protestar se entretem a divagar sobre a falta de solidariedade social dos jovens?

Anónimo disse...

Aos profs do quadro foi dado tudo o que queriam e deixaram de os chatear com a avaliação. Assim sendo tudo acabou bem para esta classe de previligiados.Os outros?Os outros que se lixem!Foi esta a atitude dos sindicatos que os idiotas dos professores contratados ajudaram a fazer o servicinho. Agora que já cumpriram o seu papel são descartados qual resto que não têm cabimento em lugar nenhum.
Por mim não tenho pena. Fizeram a cama em que se deitaram.

Anónimo disse...

Um sabujo este sindicalista.

Caso fosse preciso, vendia o pai e a mãe.

Um asco.